LAN Airlines divulga resultados do mês de
janeiro
Em relação ao mesmo período do ano passado, o tráfego
de passageiros aumentou 15% e a capacidade cresceu 12%
19/02/2008 - 9h14
(Da
assessoria da LAN no Brasil)
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A LAN,
companhia que integra um dos principais grupos do setor aéreo da
América Latina, registrou maior movimento de passageiros no mês de
janeiro, conforme o último relatório estatístico de
tráfego e indicadores de pontualidade divulgado
pela empresa. Em relação ao mesmo período do ano passado, o
tráfego de passageiros aumentou 15% e a capacidade cresceu 12%. Como
resultado, o fator de ocupação aumentou 2.2 pontos percentuais,
atingindo 80,3%. O tráfego internacional de passageiros representou
aproximadamente 85% do total.
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Foto: Rodrigo Zanette - 11/12/2007 |
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Boeing 767-375ER, CC-CRH, da LAN
Chile, durante a decolagem do Aeroporto de Guarulhos.
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O movimento nos vôos internacionais (passageiros/km)
cresceu 12,9% e a capacidade aumentou 11,6%. Conseqüentemente, o
fator de ocupação aumentou 1,0 ponto percentual, atingindo
80,3,%. A capacidade nas rotas de longa
distância cresceu principalmente devido a um aumento nas operações,
em especial nas rotas para Estados Unidos, Europa, Pacífico Sul e
Caribe. O incremento da capacidade das rotas de curta distância se
concentrou no tráfego regional e nas operações do mercado doméstico
na Argentina e Peru.
O movimento nos vôos domésticos no Chile registrou aumento de 28,4%
e a capacidade cresceu 14%, o que levou o fator de ocupação aumentar
9,0 pontos percentuais, alcançando 80%.
“O compromisso que fizemos no ano passado de permitir que cada vez
mais pessoas utilizem o avião como meio de transporte foi cumprido”,
afirmou Armando Valdivieso,
gerente-geral de Passageiros da LAN. Segundo
Valdivieso, a companhia continua oferecendo preços mais
convenientes, com descontos de até 35% em suas tarifas. “Nosso
desafio de aumentar em um milhão o número de passageiros é uma meta
que deverá ser alcançada em breve”, anunciou.
Também em janeiro, o tráfego de carga da LAN aumentou 9,1% e a
oferta cresceu 13,4%. O fator de ocupação diminuiu em 2.8 pontos
percentuais, atingindo 70,7%. As cifras refletem um incremento no
volume de importações na região que contrastou com as baixas
exportações do Brasil.
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