A TAM é a única empresa aérea brasileira a obter a certificação IOSA (www.iata.org/registry), em janeiro de 2007.

Lançado em 2003, o Programa IOSA é reconhecido internacionalmente como referência mundial para o gerenciamento da segurança operacional. A certificação inclui dez aspectos principais para uma operação segura em companhia aérea: controle operacional; operações de vôo; despacho operacional de vôo; engenharia e manutenção das aeronaves; operações de cabine, ground handling (check-in e serviço de solo); operações de carga, security e treinamento de todas as áreas envolvidas na operação.

Produzidos de forma padronizada e consistente, os relatórios IOSA são  aceitos por empresas aéreas internacionais nos acordos de code-share e autoridades aeronáuticas como FAA (Federal Aviation Administration), dos Estados Unidos, e JAA (Joint Aviation Authorities), da Europa, dispensando a realização de auditorias individuais a cada nova parceria feita com outras companhias. A certificação IOSA da TAM já foi aceita nos acordos de code-share que a companhia implementou em 2007 com a TAP Portugal, United Airlines, LAN e Lufthansa.


Segurança de vôo

A segurança de vôo é um dos mandamentos de destaque deixados pelo comandante Rolim Amaro, fundador da TAM. De acordo com os mais altos padrões de governança, o departamento Flight Safety da TAM é totalmente independente dos demais setores da empresa e responde diretamente à presidência.

A TAM segue rigorosamente normas e padrões estabelecidos pelas autoridades aeronáuticas brasileiras e pelas organizações internacionais, como a ICAO (International Civil Aviation Organization). É filiada aos mais importantes órgãos de segurança de vôo da aviação civil no mundo, entre eles a FSF (Flight Safety Foundation), a maior organização mundial não-governamental de safety.

A companhia participa ativamente na coordenação do Comitê Regional de Segurança de Vôo (RCG) para as Américas, da IATA. Além disso, segue as regulamentações da FAA, órgão que controla a aviação civil norte-americana e do NTSB (National Transportation Safety Board) e DoT (Department of Transportation), atendendo plenamente aos requisitos para operar no espaço aéreo norte-americano.

Em julho de 2006, tornou-se integrante efetiva do United Kingdom Flight Safety Committee (UKFSC), associação de entidades e profissionais dedicados ao aprimoramento da segurança de vôo na aviação comercial no Reino Unido. No mesmo ano, passou a membro do steering committee do Emergency Response and Planning Task Force (ERPTF) da IATA.