ANAC abre processo administrativo para apurar condições de
segurança da Manaus Aerotáxi
Empresa opera desde 2003
e não havia, até sábado, registros de acidentes
na
companhia
10/02/2009
- 11h26
(Da
ANAC)
- A ANAC (Agência Nacional de Aviação
Civil) está abrindo um processo administrativo para averiguar as
condições de segurança operacional da empresa Manaus Aerotáxi,
proprietária do Bandeirante que caiu no último sábado em
Manacapuru, interior do Amazonas, e matou 24 dos 28 ocupantes.
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Valdemar
Júnior - 30/08/2007 |
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Embraer EMB-110P1 Bandeirante, PT-SGM, da NHR Táxi Aéreo,
aeronave idêntica a envolvida no acidente, durante a
decolagem do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
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O prazo
para terminar esse processo pode variar de 1 a 6 meses,
dependendo das dificuldades encontradas na averiguação.
A Manaus Aerotáxi tem cadastrados na ANAC 5 aviões: 2 modelos
Turbo Commander, 2 Bandeirante (além do acidentado em
Manacupuru no último sábado) e 1 Xingu aguardando liberação do
Certificado de Aeronavegabilidade.
A empresa opera desde 2003 e não havia, até sábado, registros
de acidentes da Manaus Aerotáxi.
A mais recente auditoria da ANAC na empresa ocorreu em
novembro de 2008 e não foram constatadas irregularidades que
comprometessem as operações.
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