Aeronave executiva vira instrumento
para “comprar” tempo
Executivos fazem a conta do
tempo perdido ou dos gastos com fretamento e partem para a compra do
avião
22/12/2010 -
14h45
(Da
assessoria da Aerie Aviação Executiva)
-
Há muito, aeronaves executivas deixaram de ser sinônimo de luxo e
passaram a ser instrumentos de trabalho. Grandes corporações, bancos,
construtoras, empresas de varejo, atacadistas, entre outras, com
presença nacional, muitas vezes chegam a ter, além da sua própria
aeronave executiva, um departamento de aviação só para gerenciar a
logística e operação de voos.
_ |
Divulgação - Aerie
|
|
|
|
Cássio Polli, diretor da Aerie.
|
“Quem
tem necessidade de se deslocar com agilidade para diferentes regiões do
Brasil, tendo que depender da aviação comercial brasileira perde muito
tempo ou tem muita dificuldade de chegar em determinados destinos”,
disse Cassio Polli, diretor da Aerie Aviação Executiva. No Brasil, a
aviação comercial atende pouco mais de 100 dos mais de 5 mil municípios
existentes em todo país. “A comparação é inevitável, pois estamos muitos
anos atrás dos Estados Unidos e da Europa, onde os recursos dos
aeroportos tem que ser investidos no mesmo aeroporto, onde são comuns
decolagens e pousos simultâneos, tem infra-estrutura aeroportuária que
torna o serviço mais ágil", completa o executivo.
Para quem viaja com frequência, a rotina de sair de casa, ir até o
aeroporto, passar por todas as etapas até decolar, aterrissar e repetir
o ritual pode consumir um tempo valioso. Mais valioso do que o valor
gasto com a compra e manutenção de uma aeronave executiva. “Dependendo
da origem e do destino, pode-se levar o dia todo ou quase meio período
para se chegar, com grande dose de aborrecimento e de perda de tempo”,
afirma Polli.
Segundo ele, a análise de viabilidade de uma aeronave executiva deve
partir do princípio de que se trata de um Ativo Imobilizado, como
ferramenta multiplicadora de negócios e que possui liquidez de revenda.
“Além disso, nunca é demais lembrar as vantagens de contar com o próprio
avião: agilidade de acesso, embarque e desembarque; administração de
horários de decolagem e pouso; flexibilidade de uso de aeroportos
privados/executivos; segurança no sentido de transporte e segurança
pessoal; sigilo e confidencialidade dos destinos e do propósito das
viagens; suporte logístico diferenciado a clientes, fornecedores e
parceiros exclusivos e, por fim, economia de tempo e agilidade nos
negócios”, diz o executivo.
Polli afirma que muitos empresários estão descobrindo que possuir sua
própria aeronave é muito mais acessível do que parece, os financiamentos
domésticos ou internacionais tem viabilizado muitas aquisições, nas
quais o comprador dispõe de uma entrada e assume parcelas mensais, quase
sempre menores que um fretamento.
|