NHT, Webjet e Azul podem operar em Congonhas
em abril
OceanAir ampliou sua participação em 30% e TAM e Gol/Varig aumentam em
4% o número de slots que operam em Congonhas
09/03/2010
- 10h52
(Da
assessoria da ANAC)
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A partir de abril, os passageiros que
utilizam o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, contarão com a opção de
mais três companhias aéreas. As empresas NHT, Webjet e Azul passarão a
concorrer com as atuais operadoras do aeroporto, OceanAir, Gol/Varig e
TAM.
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Rodrigo Zanette -
14/06/2009 |
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Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
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Entre
as novas empresas que irão voar em Congonhas, a NHT, do Rio Grande do
Sul, conseguiu 28 horários, sendo 10 deles durante a semana. A Webjet
ficou com 18 slots e a Azul, 8. Ambas poderão voar apenas aos sábados e
domingos. As rotas serão definidas posteriormente pelas empresas. A Azul
ainda não definiu se vale a pena operar apenas esses voos em Congonhas.
A OceanAir, que já opera em Congonhas, vai ampliar em quase 30% sua
participação naquele aeroporto: serão 38 novos slots, incluindo 10 para
uso de segunda a sexta-feira (atualmente, a empresa opera 132 pousos e
decolagens no aeroporto paulistano). A TAM vai somar 54 slots aos atuais
1.404 horários (crescimento inferior a 4%) e a Gol/Varig, que opera hoje
1.448 pousos e decolagens em Congonhas, terá mais 56 (aumento também
menor do que 4%).
O resultado da distribuição feita ontem, dia 8 de março, deverá ser
homologado pela diretoria da ANAC no máximo até a próxima terça-feira,
dia 16 de março, e publicado no Diário Oficial da União. Após a
publicação oficial, as companhias terão 30 dias para pedir a autorização
das rotas para a agência e iniciar os voos, ou seja, devem iniciar os
novos voos ainda em abril. Se não operar os voos no prazo determinado,
os slots deverão ser devolvidos para a ANAC para serem novamente
distribuídos às companhias interessadas.
Foram distribuídos 202 dos 355 slots disponíveis. Os que não foram
escolhidos (88 horários aos sábados e 65 aos domingos) continuarão em
poder da ANAC e a diretoria irá avaliar a possibilidade de deixá-los
livres, ou seja, qualquer empresa interessada poderá solicitar esses
horários quando houver demanda.
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