Boeing aumenta a produção do 737
Anúncio anterior que previa aumento
de 35 por mês será estendido para 38 no segundo trimestre de 2013
18/09/2010 - 19h36
(Da
assessoria da Boeing no Brasil)
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A Boeing anunciou na última quinta-feira, dia 16 de setembro, que a taxa
de produção do 737 Next-Generation irá aumentar para 38 aviões por mês
no segundo trimestre de 2013. Esta decisão surge poucos meses depois de
a empresa anunciar um aumento na produção do seu avião comercial mais
bem vendido de 31,5 para 35 aeronaves por mês no início de 2012.
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Divulgação - Boeing |
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Primeiro Boeing 737-700ER saindo da
fábrica da empresa.
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“O aumento da produção é uma
resposta à demanda dos clientes por este avião”, esclarece Jim Albaugh,
presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes.
"As companhias aéreas querem este avião
inovador o quanto antes para renovar suas frotas e atender aos seus
clientes. Tomamos esta decisão após uma avaliação cuidadosa da Boeing e
de nossos fornecedores parceiros", completa.
Dentre os principais fatores para a decisão do aumento na taxa de
produção, destaca-se o backlog da empresa, que conta com mais de 2.000
unidades encomendas do 737 Next-Generation, opções atuais que os
clientes estão prestes a exercer e as campanhas de vendas em andamento.
O aumento da taxa de produção não
deve gerar impacto material nos resultados financeiros de 2010.
Os clientes do 737 Next-Generation têm se beneficiado da inovação
contínua deste avião desde a sua introdução no mercado, em 1997. As
cinco primeiras companhias aéreas que compraram o novo Boeing 737 Sky
Interior receberão suas unidades até o final deste ano. Até o início de
2012, os clientes também ganharão a redução de 2% no consumo de
combustível, com a combinação de melhorias na estrutura e no motor.
O Boeing Current Market Outlook de 2010, estudo que apresenta a previsão
de longo prazo da Boeing sobre o volume do tráfego aéreo e da procura
por aviões comerciais, estima um mercado de mais de 21.000 aviões de
corredor único para os próximos 20 anos, antecipando um aumento de 69%
no número de aviões entregues e um mercado estimado 47% maior,
representando um montante de US$ 3,6 trilhões.
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