GOL foi a brasileira mais eficiente e lucrativa em 2010
Anuário do Transporte Aéreo divulgado pela ANAC destaca que a empresa
apresentou o melhor desempenho operacional nos aeroportos mais
movimentados do país
05/07/2011
- 10h35
(Da assessoria da
GOL)
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A GOL foi a empresa aérea brasileira que apresentou os melhores índices
de desempenho operacional e financeiro em 2010, segundo o Anuário do
Transporte Aéreo publicado ontem, dia 4 de julho, pela ANAC (Agência
Nacional de Aviação Civil).
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Rodrigo Zanette -
23/06/2009 |
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Boeing 737-76N,
prefixo PR-GOI, da GOL, taxiando no aeroporto de Cumbica, em
Guarulhos.
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No ano passado, a
companhia, que possui uma das operações mais complexas no país, com 900
voos diários para 62 destinos na América Latina, registrou pontualidade
(partidas no horário previsto) e eficiência operacional (produto dos
índices de pontualidade e regularidade) acima da média da indústria
brasileira.
"Os números da ANAC refletem o comprometimento dos mais de 18 mil
colaboradores da GOL, que todos os dias se dedicam para aproximar
pessoas com segurança e inteligência", diz Constantino de Oliveira
Junior, presidente da empresa. "Temos o time mais preparado da aviação
nacional, a malha mais conveniente do país, frota moderna e as tarifas
mais competitivas. Isso, somado à inovação, que está no DNA da
companhia, explicam a performance que alcançamos em 2010", comemora o
executivo.
De acordo com o relatório da ANAC, o índice de eficiência operacional da
GOL nos dez aeroportos de maior movimento atingiu 84%, contra a média de
77% do restante do setor. A pontualidade consolidada da companhia para
as dez rotas de maior movimento também superou a indústria: ficou em
84%, ou 15,4% acima da segunda colocada.
A GOL, que também opera com a marca Varig, foi ainda a empresa aérea
mais rentável do Brasil, segundo as estatísticas de Transporte Aéreo
Doméstico e Internacional, também divulgadas pela ANAC. A companhia teve
um resultado positivo de R$ 427,56 milhões (relação entre receita e
despesa com voos) no segmento doméstico, contra prejuízo de quase R$
313,14 milhões consolidado das aéreas no mercado nacional.
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