Turkish registrou expansão no mercado
brasileiro em 2011
Em 2012 o foco da companhia turca vai ser expandir demanda para Ásia e
África
09/01/2012 - 14h06
(Da assessoria da
Turkish Airlines no Brasil)
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Com o aumento do número de frequências no começo de 2011, a Turkish
Airlines registrou uma expansão significativa no mercado brasileiro este
ano. A oferta de assentos 65% maior resultou em mais passageiros
transportados não só para a Turquia, mas também para outros destinos
atendidos pela companhia no Oriente Médio e na Ásia.
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Divulgação - Turkish
Airlines |
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Boeing
777-3F2, prefixo TC-JJE, chamado "Dolmabahçe", da Turkish Airlines.
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"Vivemos
uma grande expansão este ano e temos mais para 2012, com o início dos
voos para Buenos Aires", disse Atagun Kutluyuksel, diretor da companhia
aérea para o Brasil.
A empresa aguarda autorização para começar a operar uma extensão do voo
Istambul-São Paulo até Buenos Aires e, com isso, planeja também oferecer
a rota São Paulo-Buenos Aires para os brasileiros.
Recentemente, a empresa anunciou o início dos voos em codeshare com a
TAM. Com o acordo bilateral, cada uma das empresas poderá comercializar
assentos em determinados voos operados pela parceira. Inicialmente, o
cliente da TAM poderá adquirir diretamente na companhia brasileira
bilhetes aéreos para Istambul. Em contrapartida, o passageiro da Turkish
terá à sua disposição bilhetes para voos operados pela TAM entre São
Paulo e Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre (RS) e Foz do Iguaçu
(PR), no Brasil, além de Buenos Aires, na Argentina. A viagem para a
Turquia poderá ser feita também via Madri ou Londres.
Além disso, a empresa de bandeira turca aumentou o número de cidades
atendidas e de frequências em todo o mundo. Na Espanha passou a servir
mais cinco cidades, na Itália, ao todo, são seis cidades servidas com
voos diretos a partir de Istambul. A expansão atingiu também cidades
americanas, outros países europeus e a Ásia. "O foco em 2012 vão ser a
Ásia e a África", antecipa Kutluyuksel. A Turkish Airlines planeja
oferecer mais voos e incluir novos destinos na malha aérea.
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