Presidente da TAM é um dos melhores
CEOs da AL, diz revista
Marco Antonio Bologna é o
único executivo de companhia aérea no ranking
23/03/2012 - 14h07
(Da
assessoria da TAM)
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Marco Antonio Bologna, presidente da TAM S.A. e da TAM Linhas Aéreas,
foi apontado como o 11º CEO com melhor desempenho na América Latina. Ele
é o único executivo de companhia aérea no ranking, que listou os 50
melhores executivos da região e resultou de uma pesquisa publicada neste
mês pela Harvard Business Review (HBR), revista de administração e
negócios publicada desde 1922 e ligada à Universidade de Harvard, nos
EUA.
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Rodrigo Zanette -
11/11/2006 |
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Marco Antonio Bologna, presidente da TAM
pela segunda vez, em frente ao Spitfire MK-X do
Museu TAM, em São Carlos.
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Esta é a primeira vez que a publicação
traz um ranking dos CEOs da região. Ao todo, foram avaliados 294
presidentes de 197 empresas de capital aberto da Argentina, Brasil,
Chile, Colômbia, México, Peru e Venezuela.
"O mercado de aviação é complexo. Por isso, é preciso lembrar que o
resultado alcançado só foi possível porque contamos com uma excelente
equipe, capacitada para atuar em um ambiente de negócios extremamente
competitivo e volátil. Esse reconhecimento nos estimula a continuar
sendo eficientes e a entregar os melhores resultados aos nossos
acionistas, sempre oferecendo serviços de qualidade aos nossos
clientes", afirma Bologna.
A pesquisa, publicada nas edições brasileira e latino-americana da HBR,
teve início com a coleta de dados sobre os executivos de empresas que
figuravam no MSCI (Emerging Markets Index) ou no América Economía Latin
American entre 2002 e 2011. Além disso, só incluiu executivos que
assumiram a presidência entre 1º de janeiro de 1995 e 30 de junho de
2009. O ranking foi produzido pelos professores Morten Hansen
(Universidade da Califórnia, Berkeley), Herminia Ibarra (Insead,
França), Fernando Fragueiro (IAE Business School, Universidade Austral,
Argentina) e Urs Peyer (Insead).
Para montar o ranking, os acadêmicos consideraram a variação do valor de
mercado das companhias e o retorno total ao acionista (RTA). Segundo a
revista, é difícil avaliar o desempenho de um presidente, sobretudo em
mercados emergentes, mas o RTA, ajustado ao país e ao setor, é a melhor
maneira de calcular o resultado que um executivo proporciona aos
investidores. Na TAM, foi analisado o período que vai de 2004 a 2007,
quando Bologna comandou pela primeira vez as operações aéreas do grupo.
Nesse período, a TAM aumentou em US$ 5 bilhões o seu valor de mercado e
promoveu um retorno total ao acionista (ajustado ao setor) de 4.200%.
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