Vendas da Cirrus no Brasil aumentaram
10% em 2013
Há 350 aeronaves fabricadas
pela empresa norte-americana voando no país
30/07/2013 - 21h03
(Da assessoria
da
Plane Aviation)
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As vendas das aeronaves Cirrus registraram uma alta de 10% nos primeiros
seis meses de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado. Para
Sergio Beneditti, diretor da Plane Aviation, representante exclusivo do
fabricante americano, o crescimento pode ser atribuído às estratégias de
marketing adotadas nos últimos tempos.
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Rodrigo
Zanette - 13/07/2013 |
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Cirrus SR22 G3 Turbo,
prefixo
PR-III, decolando no
aeroporto de São José dos Campos, durante a
EAB 2013.
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Em
especial, mudanças no produto, como a nova série do monomotor Cirrus com
a grafia dos carros Jeep, graças a uma parceria com a Chrysler, com os
modelos SR22 Grand e SR22 Compass, e ainda a uma ação de marketing
inovadora que reúne empresas de vários segmentos para a promoção do
Cirrus Road Show.
Já foram realizados 44 eventos em diversas
cidades do país ao longo de quase sete anos, sempre com muito sucesso.
São participantes do Cirrus Road Show empresas como BR Aviation, Dodge,
Furnas Park, Quinta da Baronesa, Ventura Marine, AGS, Greenhouse e
Bradesco Seguros.
"O formato é sempre o mesmo, em um aeroporto ou em um hotel com campo de
pouso, reunimos clientes, amigos e parceiros para um ou mais dias de
evento, com voos de demonstração, coquetel, música ao vivo e muito
mais", disse Beneditti.
A cada evento, a média é de 300 a 350 pessoas sempre com grande
potencial de compra. Em 2013, no total, serão nove etapas do Cirrus Road
Show pelo país. A última foi Jundiaí, em junho, Furnas Park, em Formiga
em julho, e ainda virão as edições de Porto Alegre, Cuiabá, Londrina e
Blumenau.
"Em tempos de crise, precisamos reinventar a forma de nos aproximar do
cliente e oferecer o nosso produto, e o Cirrus Road Show é isso", disse
Beneditti. Segundo ele, dos 350 Cirrus que voam hoje no Brasil, 310
foram comercializados desde a criação do Road Show.
"Sabemos que uma aeronave com o custo da Cirrus e o grau de tecnologia
embarcada não tem similar no mercado brasileiro e, mais, surge como uma
alternativa para quem possui uma aeronave antiga e vem sofrendo, não só
com a falta de conforto, mas de itens de segurança hoje disponíveis",
conclui Beneditti.
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