Novo Sovereign chega ao mercado este
ano
Aeronave terá
alcance de 3.000 milhas náuticas e velocidade máxima de cruzeiro de 848
km/h
07/03/2013 -
23h45
(Da
assessoria da TAM Aviação Executiva)
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A Cessna anunciou que saiu esta semana da linha de produção, o primeiro
Citation New Sovereign, na sua matriz em Wichita (EUA). Este é o
primeiro modelo dos seis outros lançamentos de aeronaves novas da Cessna
que chegarão ao mercado neste ano.
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Divulgação - TAM
Aviação Executiva |
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Protótipo do Citation New Sovereign.
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"Este lançamento realizado hoje prova o
compromisso da Cessna em trazer novos produtos nesse ano, demonstrando o
nosso forte investimento no futuro", afirma Kelly Reich, líder de
negócios do New Sovereign. Essa aeronave foi apresentada durante a NBAA
(National Business Aviation Association), em Orlando, há cinco meses.
"Nós anunciamos o modelo no ano passado e agora já temos a aeronave em
fase de conclusão. Esta é uma prova que a equipe de concepção e
construção da Cessna é extremamente dedicada e que trabalha arduamente",
diz Reich.
"Os brasileiros podem esperar um modelo que é capaz de voar de São Paulo
a Punta Cana no Caribe, por exemplo, sem escala, com muito conforto e
tecnologia. É um avião de sucesso comprovado pelo modelo inicial e que
atende perfeitamente a necessidade dos executivos e de empresas
brasileiras", destaca o diretor de vendas da TAM Aviação Executiva
(representante da Cessna no Brasil), Leonardo Fiuza.
O Citation New Sovereign terá um alcance de 3.000 milhas náuticas (5.556
km), novos sistemas de climatização e de entretenimento na cabine,
aviônicos Garmin G5000 com auto-throttle, além de winglets que permitem
a subida direto para 45 mil pés, velocidade máxima de cruzeiro de 458
kts (848 km/h) e garantia de cinco anos. A certificação pelo FAA nos
Estados Unidos está prevista para o terceiro trimestre desse ano.
O Citation Sovereign está disponível no mercado desde 2004. O modelo tem
como diferenciais uma das maiores cabines da sua classe, configuração
típica para nove passageiros, a flexibilidade de ter custo operacional
baixo para deslocamentos de curta distância ao mesmo tempo que permite
voos intercontinentais e a bem conhecida capacidade de operar em pistas
curtas.
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