Embraer prevê
6.250 jatos regionais nos próximos 20 anos
Relatório analisa os principais fatores
que contribuem para o crescimento do transporte aéreo e revisa a
projeção de entregas por região do mundo
14/07/2014 - 22h51
(Da assessoria da
Embraer)
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A Embraer divulgou as perspectivas de mercado (Market Outlook) de 2014 a
2033, que detalham as previsões de entregas de novos jatos no segmento
de 70 a 130 assentos nos próximos vinte anos.
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Divulgação - Embraer |
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A segunda geração da família de E-Jets, denominada E-Jets E2: E175-E2,
E190-E2 e E195-E2.
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O
relatório analisa os principais fatores que contribuem para o
crescimento do transporte aéreo e revisa a projeção de entregas por
região do mundo.
O Market Outlook identifica a necessidade de 6.250 jatos na categoria 70
a 130 assentos (2.300 unidades no segmento de 70 a 90 lugares e 3.950
unidades no segmento de 90 a 130 assentos).
A substituição de aeronaves antigas representará 56% das novas entregas
e os 44% restantes estão relacionados com o crescimento do mercado. A
frota mundial de jatos em serviço com até 130 assentos aumentará de
3.850 aviões em 2013 para 6.580 em 2033. O valor de todas essas entregas
é de aproximadamente US$ 300 bilhões (preço de lista).
A Embraer espera que os jatos na categoria 70 a 130 lugares sustentem a
eficiência em operações de alimentação de tráfego nos grandes aeroportos
(denominadas hub and spoke), complementem as operações de aviões
narrow-body, forneçam um equilíbrio ideal de frequência e assentos
oferecidos, e incentivem o desenvolvimento de novos mercados com menores
riscos e capacidade incremental, gerando assim significativa demanda por
novas aeronaves desta categoria.
Por região, o Oriente Médio e a China vão liderar o crescimento anual
por RPK com taxas de 7,1% e 6,8%, respectivamente, seguidos pela América
Latina, com 6,0%. A Ásia-Pacífico, a CEI (Comunidade de Estados
Independentes) e a África terão, cada um, taxas de crescimento de cerca
de 5%. Por serem mercados mais maduros, a Europa (3,9%) e América do
Norte (2,7%) vão crescer mais lentamente. Em 2033, a Ásia-Pacífico e a
China serão os maiores mercados do mundo, sendo responsáveis por 40% do
RPK global. Comparativamente, a Europa e a América do Norte vão gerar
36% da demanda mundial.
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