Tráfego de passageiros da TAM diminuiu 5% durante a
Copa
Empresa diminuiu a oferta de
assentos, fazendo com que a taxa de ocupação doméstica caísse apenas
0,1%
16/07/2014 - 19h59
(Da
assessoria da TAM)
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Segundo estatísticas operacionais preliminares do Grupo LATAM Airlines
para junho de 2014, o tráfego geral de passageiros da TAM em todo o
mercado doméstico no Brasil diminuiu 5,2%, enquanto a oferta de assentos
recuou 5,1%. Como resultado, a taxa de ocupação doméstica da TAM
diminuiu 0,1%, chegando a 80,8%, em comparação com o mesmo período do
ano passado.
A TAM avalia como positivos os resultados
da operação especial executada pela companhia antes e durante a Copa do
Mundo.
Ao todo, a TAM investiu mais de R$ 50 milhões para operar uma nova malha
aérea entre 12 de junho e 13 de julho de 2014.
Antes do evento, a companhia remanejou seus voos e criou mais de 750
voos extras domésticos e mais de 350 voos extras internacionais para
atender as cidades-sede.
Adicionalmente, a TAM também operou 250 voos fretados durante todo o
evento. Em julho, ainda criou outros 40 novos voos domésticos regulares
para a segunda fase do torneio. Ao todo, a TAM transportou cerca de 3
milhões de passageiros no mercado doméstico em mais de 20 mil voos
realizados entre 12 de junho e 13 de julho de 2014.
O dia de maior volume de passageiros transportados pela TAM no mercado
doméstico foi 20 de junho, quando mais de 143 mil clientes embarcaram e
desembarcaram em voos domésticos em todas as cidades-sede do torneio.
São Paulo, em 11 de julho, foi a cidade que registrou maior volume de
passageiros transportados pela empresa em um só dia. Nesta data, mais de
50 mil clientes da TAM embarcaram ou desembarcaram na localidade.
Além da malha aérea totalmente adaptada, os investimentos da TAM também
envolveram as seguintes ações: Monitoramento de sistemas, seis aeronaves
e equipes extras para atendimento e manutenção, capacitação e criação de
vagas adicionais, reforço e treinamento do time de segurança
operacional, ações de comunicação nos aeroportos e a bordo dos aviões,
produção e distribuição em 15 aeroportos do Guia do Passageiro trilíngue,
infográfico informativo da nova malha aérea, seleção e treinamento de 40
funcionários fluentes em outras línguas (inglês, espanhol, francês e
japonês) para auxílio na tradução nos aeroportos de Belo Horizonte,
Cuiabá, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e
Salvador, emissões da TAM no torneio (100 mil toneladas de carbono)
foram neutralizadas com a aquisição de créditos premium vinculados a
projetos sociais que incentivam o futebol, e campanha interna de
engajamento dos funcionários.
Com a campanha interna de engajamento, por exemplo, a empresa conseguiu
reduzir em 6% o índice de absenteísmo (ausências no trabalho) dos
funcionários no segundo trimestre, contribuindo para o sucesso da
operação durante o evento. Paralelamente, a TAM manteve durante todo o
torneio uma mesa de trabalho que funcionou 24 horas em todos os dias,
incluindo sábados, domingos e feriados. Funcionando como um centro
especial de controle operacional, a mesa reuniu profissionais de
diversas áreas da empresa que, com base em visões complementares,
conseguiram antever possíveis situações de contingência operacional e
formular soluções com antecedência.
A TAM alcançou índices operacionais positivos: 95% de pontualidade e
99,8% de regularidade nos voos operados durante o torneio. Os índices
refletem a melhora de 2,2% e de 1,3%, respectivamente, no comparativo
com os resultados do mesmo período de 2013. Esses indicadores
operacionais foram atingidos apesar das adversidades meteorológicas
características do Brasil no período, sobretudo em aeroportos como o
Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
Um caso prático de solução tomada pela TAM de forma antecipada diz
respeito ao voo JJ9773, entre Fortaleza e o aeroporto do Galeão, no Rio
de Janeiro, do dia 18 de junho, por exemplo. Antevendo o atraso da
chegada do voo ao seu destino, que poderia comprometer a experiência de
um grupo de torcedores, a empresa providenciou transporte terrestre para
os clientes irem direto e rapidamente do aeroporto até o estádio do
Maracanã, além de acomodar as suas bagagens com segurança e sem custos
adicionais. Iniciativas como essa foram uma constante durante toda a
operação especial da TAM, já previstas no planejamento da empresa para o
torneio.
"A nossa operação fluiu muito bem e cumprimos a missão de contribuir
decisivamente com o sucesso do torneio. O saldo é positivo e resulta do
planejamento e da boa coordenação e colaboração no dia a dia com as
autoridades", afirma Claudia Sender, presidente da TAM. "Estamos
satisfeitos com a nossa flexibilidade operacional porque conseguimos
adaptar drasticamente a nossa complexa rotina para atender ao novo
perfil dos viajantes e, mesmo assim, mantivemos altos níveis de
excelência nos serviços e de segurança operacional", completa Claudia.
A TAM também não registrou panes ou instabilidades de sistemas nos
aeroportos. Antes do evento, a TAM investiu R$ 1 milhão para reforçar o
monitoramento e proteção de sistemas, adotando soluções redundantes para
assegurar o funcionamento de todas as operações em casos de
contingência. Equipes de Tecnologia da Informação também foram
reforçadas para dar suporte presencial nos aeroportos.
Veja abaixo a mudança da média de voos diários da TAM em cada
cidade-sede durante a Copa, em dias de maior movimentação de
passageiros:
Belo Horizonte (Confins): de 26 para 30
Brasília: de 83 para 92
Cuiabá: de 6 para 12
Curitiba: de 29 para 32
Fortaleza: de 28 para 33
Manaus: de 13 para 15
Natal: de 9 para 14
Porto Alegre: de 26 para 31
Recife: de 24 para 26
Rio de Janeiro (Galeão e Santos Dumont): de 94 para 108
São Paulo (Congonhas, Guarulhos e Viracopos): de 211 para 225
Salvador: de 27 para 33
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