GRU Airport e Abesata buscam saídas na
área de operações
Meta é melhorar a qualidade e implementar
um conceito colaborativo em todo sistema aeroportuário
24/11/2014 - 18h53
(Da assessoria da Abesata)
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Na semana passada, o diretor de operações de GRU Airport, Miguel Dau,
esteve na sede da Abesata (Associação Brasileira de Empresas de Serviços
Auxiliares de Transporte Aéreo), em São Paulo, para uma reunião com toda
a diretoria da entidade.
O
objetivo deste encontro foi debater os principais problemas operacionais
que as Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo (ESATAs) encontram hoje
no Aeroporto de Guarulhos e buscar soluções em conjunto.
Para Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata, este foi o segundo
encontro. O primeiro foi no dia 2 de outubro e foi motivado pela
colocação do Comandante Miguel Dau sobre a postura colaborativa entre as
diversas áreas no sistema aeroportuária durante a Airport Expo Infra, há
dois meses em São Paulo. "Sabemos das dificuldades do Aeroporto de
Guarulhos, o que vi de novo foi a ideia de buscar a colaboração de todos
os setores, incluindo, sem sombra de dúvida, o ground handling, pois é
um segmento de destaque pela quantidade de equipamentos, área ocupada e
recusos humanos num aeroporto, além da importância para o funcionamento
da infraestrutura aeronáutica", afirma.
Durante o encontro, Miguel Dau, Diretor de Gestão de Operação do GRU
Airport, que estava acompanhado pelo Gerente de Operações Luiz Alberto
Bellini, destacou a importância da colaboração formal com a Abesata,
oficializada por esta segunda reunião. E falou dos desafios do momento.
"Estamos recuperando 20 a 25 anos de falta de investimentos, sabemos do
problema, estamos definindo as prioridades e atacando estas prioridades,
muitas definidas até em contrato", disse. Para Dau, o espírito
colaborativo é a forma que o aeroporto entende de conviver com esta
complexidade de Guarulhos.
Neste encontro, a Abesata colocou as principais dificuldades enfrentadas
pelas ESATAs em Guarulhos, desde credencimento para novos funcionários
que tem demorado demais até exigências do Ministério do Trabalho que têm
focos comuns nas empresas aéreas, na própria administração de GRU e nas
ESATAs, exigências estas de impossível cumprimento sem a liderança da
administração aeroportuária. Na oportunidade, GRU Airport apresentou um
planejamento que está aprovado e deve começar em breve, atinente às
reformas do Terminal 1 e Terminal 2, as obras na pista para receber o
A380 e um estudo para melhor aproveitamento das áreas de pátio.
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