Entidade de ground handling promove
assembleia anual
Em pauta, as perspectivas para
2015 e os desafios do setor, entre eles a desoneração da folha de
pagamento
27/11/2014 - 11h45
(Da assessoria da Abesata)
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A Abesata realizou anteontem, dia 25 de novembro, a assembleia geral
ordinária da entidade. Na sede, em São Paulo, estiveram presentes os
presidentes das empresas associadas e toda a diretoria da associação.
Na
pauta, uma análise das perspectivas para o próximo ano, assim como um
balanço do ano que termina com os desafios já conhecidos: a luta pela
isonomia de tratamento na incidência das contribuições previdenciárias,
o trabalho conjunto com a Anvisa, com a Polícia Federal e com a
Secretaria de Aviação Civil.
Para 2015, a entidade trabalha na implementação da Comissão de Ética que
vai ajudar a nortear a atuação das Esatas no mercado, nos elos do
sistema de aviação civil e no fiel cumprimento das diversas leis que
regem a atividade.
As chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo)
estão presentes em 70% das operações da aviação comercial, seja na
realização de serviços operacionais (abastecimento de água, catering,
carregamento de bagagem etc), serviços de proteção, serviços de
emergência e serviços comerciais. Os dados fazem parte do levantamento
do 1.° Anuário Brasileiro de Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos,
lançado este ano.
Ao todo existem hoje 211 empresas de Esatas no Brasil, sendo que a maior
parte está em São Paulo, 70 companhias, seguido de Minas Gerais, com 45,
Rio de Janeiro, 36, e Rio Grande do Sul, com 31 empresas do setor. A
maioria se concentra na prestação de serviços operacionais para as
companhias aéreas, 147 empresas, mas muitas estão envolvidas com outros
serviços, tais como atendimento de aeronaves (60), limpeza de aeronaves
(50), movimentação de carga (50), atendimento e controle de embarque de
passageiros (38), entre outros.
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