Perdas com manuseio incorreto de
bagagem são US$ 2,9 bi
Tema será debatido por
concessionárias, Polícia Federal, ANAC e especialistas em Direito do
Consumidor na próxima quarta-feira, dia 15
13/07/2015 - 19h19
(Da assessoria da ESATAS)
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Um dos problemas que mais atormentam os passageiros é o extravio e os
danos sofridos pelas malas, mas a questão também preocupa a indústria.
Só o manuseio incorreto de bagagem custa para o transporte aéreo em todo
o mundo 2,9 bilhões de dólares ao ano.
Ao mesmo tempo, restituição de bagagens, extravios e avarias são as
principais reclamações dos passageiros que utilizam o transporte aéreo,
segundo a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
Para o extravio, diversas soluções tecnológicas têm sido desenvolvidas e
colocadas em prática, tais como a etiqueta que o passageiro imprime em
casa ou o sensor que vai dentro da mala. Mas o problema é mais amplo e
envolve melhoria da performance do serviço das Empresas Auxiliares de
Transporte Aéreo, buscando garantir agilidade, segurança e conforto para
o passageiro de um lado e redução das perdas e danos de imagem para o
cliente, a companhia aérea.
O assunto será debatido no próximo dia 15, quarta-feira, no seminário
Luggage, Handling e Catering. Para o painel sobre perdas com danos à
bagagem estão confirmadas as presenças de Miguel Dau, diretor de
operações do GRU Airport, Ricardo Catanant, superintendente da ANAC
(Agência Nacional de Aviação Civil), Tom Newman, diretor de aeroportos
da Babcock, e Sulaiman Miguel Neto, magistrado e mestre em Direito
Obrigacional.
Neste painel, haverá também um representante da Polícia Federal que deve
alertar ao fato de que o extravio de bagagens despachadas são aberturas
para o tráfico de drogas e o terrorismo. Com o objetivo de discutir o
papel das ESATAS, como são chamadas as empresas de serviços auxiliares,
na aviação brasileira, o seminário acontece no Marriott Airport, em
Guarulhos e tem entrada franca, sob requisição de convite. A ABESATA
figura como parceiro-realizador do evento.
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