Aviação executiva busca
melhorar profissionalização
Conhecimento especializado
permite melhorar serviço e reduzir custos
27/03/2015 -
18h54
(Da assessoria da Vinci Aeronáutica)
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Nos últimos anos, o mercado brasileiro de jatos executivos cresceu de
forma consistente, chegando à comercialização de cerca de 150 aeronaves
anualmente, segundo dados da ABAG (Associação Brasileira de Aviação
Geral). Isso transformou o país em um importante mercado mundial. Apesar
da recente crise econômica, o setor deve continuar movimentando
negócios, mas os players enfrentarão maiores exigências e demanda de
profissionalismo por parte dos clientes.
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Divulgação - DAESP |
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Itanhaém conta com pista de 1350 m X 30 m.
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"Nada mais frustrante para empresas ou
executivos do que a compra de uma aeronave que não atenda às suas
necessidades", analisa Shailon Ian, engenheiro aeronáutico formado pelo
ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e sócio presidente da Vinci
Aeronáutica.
"A compra de uma aeronave errada é sinônimo de frustração, prejuízo
financeiro, sem falar dos riscos", continua Ian.
"O cliente deve procurar uma empresa especializada para a compra da
aeronave, que deve conhecer profundamente o seu ciclo de vida. Isso
garante o alinhamento com os objetivos do cliente e a melhor relação
custo-benefício para o uso que ele desejar para o seu jato ou
helicóptero", explica Ian.
As operações com aeronaves (compra e venda, arrendamento, leasing, entre
outras) envolvem conhecimento especializado e podem trazer grandes
prejuízos ao cliente caso não sigam as regulamentações nacionais e
internacionais do setor.
"A regulamentação e as especificidades do setor impõem ao empresário mal
assessorado uma infinidade de dificuldades na administração de sua
aeronave", aponta o executivo. "Empresas profissionais trazem as
soluções necessárias para facilitar a vida das corporações e executivos,
elevando a segurança do voo, aumentando a disponibilidade, e reduzindo
os custos", esclarece Ian.
Segundo o executivo, apesar do cenário de desaquecimento, o mercado
oferece boas oportunidades de negócios. "Nesse momento, muitos
proprietários irão desmobilizar seus ativos", diz Ian.
A Vinci Aeronáutica completou em março um ano de existência,
contabilizando cinco transações realizadas neste período, com valor
total de US$ 20 milhões. Para 2015, a empresa projeta um crescimento de
pelo menos duas vezes o volume de transações.
"Estamos muito contentes com o sucesso do primeiro ano da empresa.
Sabíamos que o mercado receberia bem a nossa proposta de serviço
exclusivo, mas a velocidade de aceitação foi surpreendente", explica Ian.
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