Para empresas auxiliares, potencial da
aviação civil anima
Dados da pesquisa 'O Brasil que
voa' foram apresentados hoje em Brasília e o presidente da ABESATA
acompanhou o evento
22/10/2015 - 19h45
(Da assessoria da ABESATA)
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Para o presidente da ABESATA (Associação Brasileira das Empresas
Auxiliadores do Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel, os dados
apresentados hoje pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) em Brasília,
são no mínimo um estímulo para o segmento de ground handling.
O
executivo acompanhou a apresentação dos dados da pesquisa "O Brasil que
voa", feito por Guilherme Ramalho, secretário executivo da SAC, e depois
ouviu atentamente a fala do Ministro Eliseu Padilha.
"Pensar que temos mais 252 cidades com potencial para ter rotas
regulares bem sucedidadas em termos de ocupação é um alento para o
segmento das empresas de serviços auxiliadores do transporte aéreo",
disse Miguel.
Isso porque o setor precisa da expansão dos voos e dos aeroportos para
poder crescer. Miguel se disse praticamente impressionado com a
estimativa trazida pelo levantamento de quem em 2034 serão 600 milhões
de passageiros ao ano.
O presidente da ABESATA também gostou da referência do ministro ao
mandarim, que usa dois símbolos para falar em crise, perigo e
oportunidade.
"Representamos um setor, sempre atento às oportunidades, que é parte do
sistema aeroportuário e falamos em nome de empresários que estão
investindo e querem investir ainda mais no Brasil, por isso nada melhor
que conhecer um estudo feito com profundidade e que apresenta um
potencial de crescimento bastante expressivo", concluiu Miguel.
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