Empresas de handling discutem
integração operacional
Evento organizado pela SAC vai
abordar a demanda de público e bagagens, a questão da acessibilidade e o
impacto nas operações das ESATAS
11/09/2015 - 19h43
(Da assessoria da ABESATA)
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Na próxima terça-feira, dia 15 de setembro, acontece em Brasília uma
reunião para discutir os impactos dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de
2016 para a aviação comercial, em especial para o segmento de ground
handling. A reunião, convocada pela CONAERO (Comissão Nacional de
Autoridades Aeroportuárias), vai contar com a participação do presidente
da ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do
Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel, e de representantes de
todas as empresas associadas, além da BR Aviation e da Shell.
Em pauta, os aeroportos afetados durante o
período dos jogos, Galeão e Santos Dumont no Rio de Janeiro, obviamente,
Guarulhos e Congonhas em São Paulo, Viracopos em Campinas, e ainda os
aeroportos de Salvador, Manaus, Brasília e Confins, e o impacto na
rotina das ESATAS, como são chamadas as empresas auxiliares do
transporte aéreo.
Os participantes vão discutir a estimativa de demanda nas origens e
destinos, tanto de público quanto de bagagem e carga aérea, e avaliar
uma proposta de integração operacional – pool de handling, usado com
sucesso na Copa do Mundo. Na oportunidade, serão apresentados os relatos
dos simulados de acessibilidade já realizados.
"A exemplo do que foi feito na Copa do Mundo, as ESATAS estão a postos
para trabalhar em conjunto e atender a demanda das Olimpíadas com
tranquilidade, priorizando o sucesso do evento esportivo", disse o
presidente da ABESATA.
Para ele, apesar dos jogos estarem concentrados no Rio de Janeiro,
vários aeroportos serão afetados, em especial pelo futebol, e as
olimpíadas trazem duas novas questões, as bagagens, que não eram tão
diferenciadas na Copa do Mundo como são agora com a diversidade de
modalidades esportivas e a acessibilidade dos paratletas.
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