Ten-Cel
Caldas faz 1ª demonstração no comando da Fumaça
Primeira demonstração aconteceu
durante evento em Santiago, capital do Chile
04/04/2016 -
19h34
(Da assessoria do EDA)
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A estreia do líder da Esquadrilha da Fumaça não teria como ser realizada
em um cenário melhor. Na maior feira civil e militar da América Latina e
do hemisfério sul, a FIDAE, o Tenente-Coronel Líbero Onoda Caldas voou,
pela primeira vez, como líder em uma demonstração do Esquadrão de
Demonstração Aérea (EDA) para um público estimado de 50 mil pessoas de
todo o mundo. A apresentação, com cerca de 30 minutos de acrobacias
aéreas, aconteceu na tarde deste sábado, dia 2 de abril, em Santiago, no
Chile.
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Divulgação -EDA |
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Tenente-Coronel Líbero Onoda Caldas voou, pela primeira vez, como líder
em uma demonstração do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) na FIDAE
2016.
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Antes desse momento histórico, ele também
liderou as aeronaves da Fumaça em um voo que ocorreu junto com os
Halcones, a Esquadrilha acrobática da Força Aérea do Chile, no dia
primeiro de abril.
Completando 100.000 horas de voo com aeronaves brasileiras, T-27 Tucano
e A-29 super Tucano, a Fumaça teve o privilégio de comemorar sua marca
histórica ao lado desta outra importante esquadrilha da América do Sul,
os Halcones, cuja amizade entre ambas as Forças Aéreas, Brasil e Chile,
já existe há anos.
Antes de assumir a liderança a partir desse ano de 2016, o
Tenente-Coronel Caldas já fez parte da Esquadrilha da Fumaça como piloto
números 6 e 7. Ele tem 5400 horas de de voo, entre o EDA e outras
unidades pelas quais passou, e já teve a oportunidade de participar por
três vezes da FIDAE em seu tempo de piloto da Fumaça.
Agora como líder, ele destaca a importância do momento de sua estreia.
"O aviador para por vários momentos marcantes durante a carreira, como o
primeiro voo solo. A primeira demonstração na Esquadrilha da Fumaça como
Comandante é um desses momentos. Ainda mais, a maior sensação é de
realização, um momento de mostrar de fato tudo o que tanto treinamos
para fazer com excelência", relata.
Segundo ele, este é só o começo e são muitos os planos para o futuro da
Fumaça. "Acabamos o processo de implantação, mas estamos consolidando o
emprego da aeronave. Precisamos retomar o ritmo de demonstrações e, ano
que vem, buscar sequências novas e manobras específicas para o A-29",
promete.
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