Boeing divulga resultados para o
primeiro trimestre
Receita aumentou para US$ 22,6
bilhões. Backlog permanece robusto em US$ 480 bilhões
29/04/2016 -
19h33
(Da assessoria da Boeing no Brasil)
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A Boeing divulgou que a receita para o primeiro trimestre aumentou 2%
para US$ 22,6 bilhões. O lucro por ação principal (não GAAP) de US$ 1,74
reflete o sólido desempenho operacional principal que compensa um
encargo de US$ 156 milhões após impostos (US$ 0,24 por ação) sobre o
programa KC-46 Tanker para manter a programação concomitante entre os
testes de fase final de desenvolvimento e a transição do início da
produção. O lucro por ação GAAP foi de US$ 1,83.
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Divulgação - Boeing |
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Boeing 787-8, com o prefixo EC-MIG, da Air Europa.
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A orientação para o ano completo da
empresa é reafirmada, motivada principalmente pela melhoria do
desempenho.
"Aumento das entregas de aeronaves militares em relação ao ano anterior
e o sólido desempenho operacional nos principais programas de produção
impulsionaram o crescimento de receita e fluxo de caixa forte da Boeing
para o primeiro trimestre", disse o Chairman, Presidente e CEO, Dennis
Muilenburg.
"Este desempenho permitiu nossos investimentos contínuos em inovação de
produtos e em nosso pessoal, e o retorno de caixa significativo para os
acionistas através da recompra de ações e dividendos, acrescentou.
"No geral, estamos satisfeitos com as nossas tendências de desempenho e
nossas perspectivas para o ano continuam positivas. No programa de
petroleiros, estamos fazendo os investimentos necessários para cumprir
nossos compromissos com os clientes, realizar a produção inicial da
aeronave de acordo com a programação, e fazer a transição do programa
para a produção plena", disse Muilenburg.
"Nossas equipes estão atentamente focadas no cumprimento dos nossos
compromissos existentes, incluindo o início da produção associada à
nossa carteira ampla e diversificada de pedidos, acelerando o progresso
com qualidade, segurança e melhorias de produtividade em toda a empresa,
retornando maior valor para os acionistas através do crescimento
rentável e investindo no futuro à medida que entramos em nosso segundo
século no negócio", explicou Muilenburg.
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