Embraer cria unidade dedicada a suporte
e serviços
Nova área ficará sob o
comando de Johann Bordais, atualmente diretor de serviços e suporte da
Embraer Aviação Comercial
20/12/2016 -
21h57
(Da
assessoria da Embraer)
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A Embraer anunciou hoje, dia 20 de dezembro, a criação de uma unidade de
negócios com foco em serviços e suporte ao cliente. A nova área ficará
sob o comando de Johann Bordais, atualmente diretor de serviços e
suporte da Embraer Aviação Comercial.
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Divulgação - Embraer |
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Nova
unidade da Embraer começa a operar no próximo semestre.
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"A nova unidade reunirá capacidades que
atualmente se encontram nas diferentes áreas de negócios para oferecer
aos clientes um amplo portfólio de soluções", disse Paulo Cesar Silva,
presidente e CEO da Embraer.
"Enxergamos uma oportunidade de ampliar e integrar a oferta de serviços
e suporte", completou o executivo.
A nova unidade começa a operar no próximo semestre e será responsável
pelo desenvolvimento de soluções em suporte aos produtos e serviços,
atuais e novos, bem como por efetuar a gestão dos processos e recursos
associados a eles.
A estrutura de relacionamento diário com o cliente (venda e suporte
técnico) continuará sob a responsabilidade das unidades de negócios da
aviação comercial, executiva e defesa & segurança.
"Estamos em um negócio de ciclos longos e que demanda serviços, o que
favorece o estabelecimento de relações duradouras com os clientes", diz
Johann Bordais.
"Para o cliente, a medida combina uma longa experiência em suporte, com
a agilidade e competitividade de um centro de serviços. Para a Embraer,
representa uma oportunidade de obter maior eficiência operacional e
receitas recorrentes", continuou Bordais.
Apenas considerando a aviação comercial, existem hoje em operação cerca
de duas mil aeronaves da Embraer. A isso, somam-se mais de mil jatos
executivos, além de aviões de defesa. Ao longo dos próximos 20 anos,
somente na categoria de jatos comerciais de até 130 assentos, estima-se
a entrada em serviço de 6.400 novos aviões. Na aviação executiva, haverá
mais de oito mil novos jatos em serviço nos próximos dez anos, sem
contar a comercialização da frota usada.
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