Primeiro 737F da Modern Logistics está
autorizado a voar
Primeira decolagem deverá
ocorrer amanhã, dia 30 de janeiro
29/01/2016 - 23h01
(Da assessoria da Modern Logistics)
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O primeiro Boeing 737-4Y0SF da Modern Logistics, prefixo
PP-YBA,
já está pronto para decolar de Lakeland, nos Estados Unidos, e pousar em
Campinas (Aeroporto de Viracopos), que será um dos hubs da companhia. O
Boeing 737-4Y0SF, que era utilizado na Europa para o transporte de
passageiros, tem número de série 24125, e a Modern Logistics será o
primeiro operador a voar com a aeronave depois da conversão em
cargueiro, realizada na PEMCO, nos Estados Unidos.
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Divulgação - Modern
Logistics |
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Boeing 737-4Y0SF, prefixo
PP-YBA,
da Modern Logistics.
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Com capacidade para 20 toneladas, o Boeing
737-4Y0SF será a primeira aeronave a
integrar a frota própria da Modern Logistics, principal diferencial do
novo operador logístico. Até 2020 serão 26 aeronaves cargueiras, entre
Boeing 737 e ATR-72.
A Modern Logistics é resultado de um investimento de US$ 75 milhões. No
voo de traslado para o Brasil a aeronave partirá de Lakeland, fará
escalas em Fort Lauderdale e em Paramaribo (Suriname) e depois pousará
em Foz do Iguaçu, já em território brasileiro.
Após a inspeção pela alfândega brasileira, o avião seguirá para o
aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Nesse primeiro voo o cargueiro
da Modern será conduzido pelos comandantes Stocker, Quaresma e Medeiros,
e será acompanhado em solo pelo Comandante Licati, responsável pela área
de Safety da nova empresa.
Nos EUA, ao longo das últimas semanas, o Boeing 737-400F passou pela conversão
para cargueiro, recebeu as cores da Modern Logistics e agora vai ser
usado para o processo de certificação da nova companhia aérea cargueira.
A conversão para cargueiro envolve a retirada dos assentos e dos
bagageiros de teto, a troca do revestimento interno, o reforço do piso,
a instalação de rodízios e roletes para manuseio da carga paletizada, o
selamento das portas traseiras, o corte da fuselagem para instalação da
porta de carga e a instalação de um forte anteparo de proteção para a
cabine, capaz de resistir a desacelerações de até 9 vezes a aceleração
da gravidade (9 g).
Envolve, ainda, outras medidas de menor monta, no sistema de detecção e
combate a fogo tanto dos bagageiros inferiores como do compartimento
superior.
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