ABEAR lança estudo inédito sobre os
efeitos econômicos
Publicação Voar Por Mais Brasil mostra
como a atividade multiplica impactos positivos por toda a sociedade,
servindo como catalisadora de desenvolvimento
08/11/2016 - 20h15
(Da assessoria da
ABEAR)
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Uma contribuição total de R$ 312 bilhões à economia do país em 2015,
equivalente a 3,1% do valor da produção nacional, amparando o emprego de
quase 6,5 milhões de trabalhadores, o pagamento de R$ 25,5 bilhões em
salários e a arrecadação de quase R$ 60 bilhões em impostos.
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Divulgação - GRU Airport |
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Interior do Terminal de Passageiros 3 do
aeroporto
de Cumbica, em Guarulhos (SP).
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Estes grandes números nacionais e os
correspondentes a cada unidade federativa do país, inéditos até hoje,
estão na publicação Voar Por Mais Brasil – Os Benefícios da Aviação nos
Estados, lançada pela ABEAR (Associação Brasileira das Empresas Aéreas)
hoje, dia 8 de novembro.
Utilizando metodologia consagrada e dados de fontes públicas nacionais,
como IBGE e ANAC, o levantamento segue modelo internacional que revela o
potencial de multiplicação de benefícios da atividade por toda a
sociedade em termos de produção econômica, geração de empregos,
pagamento de salários e arrecadação de impostos.
"Esse olhar sobre cada estado é uma informação valiosa para os gestores
públicos e privados", diz o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz. "Na
última década, a aviação virou transporte de massa no Brasil e ganhou
força como propulsora do desenvolvimento. Somos parte de um sistema de
criação e distribuição de valor", afirma. "Mostramos que o peso da
aviação frequentemente dobra quando consideramos o turismo viabilizado.
Isso deixa clara a importância de alinharmos nossa a regulação e
tributação aos parâmetros internacionais, o que ajudaria na retomada do
crescimento econômico brasileiro", explica.
O executivo enumera ainda outras situações que reforçam os efeitos
benéficos da aviação, mas cujos impactos são difíceis de medir.
"Incentivar a expansão do transporte aéreo é permitir às pessoas o
acesso a recursos qualificados de educação e saúde independentemente do
local de residência, é viabilizar a inserção de comunidades locais em
cadeias globais de produção e comércio, é facilitar a integração de
comunidades remotas de forma sustentável, além de promover o intercâmbio
de ideias e projetos e aproximar famílias e amigos, contribuindo para o
bem estar", completou.
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