Aumenta demanda de Wi-Fi a bordo no
mercado brasileiro
Segundo Inmarsat, 53% dos
passageiros acreditam que ter Wi-Fi a bordo é uma necessidade e não um
luxo
28/07/2017 -
11h43
(Da
assessoria da Inmarsat no Brasil)
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Banda larga a bordo está mudando a indústria de aviação e revolucionando
as expectativas de passageiros sobre a experiência a bordo. Esta é a
conclusão da terceira versão da Pesquisa de Conectividade a Bordo,
publicada hoje, dia 28 de julho, pela Inmarsat, fornecedora líder
mundial de serviços globais de comunicações móveis por satélite, em
associação com a companhia de pesquisa de mercado GfK.
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Divulgação - Inmarsat |
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Inmarsat plc é a provedora líder global de serviços de
telecomunicação móvel por satélite.
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Para uma vasta maioria dos entrevistados,
os passageiros, agora, esperam ter os mesmos níveis de conectividade e
acesso a serviços online que recebem no solo enquanto estão a 30 mil
pés. Por esta razão, 53% de passageiros brasileiros dizem que ter Wi-Fi
a bordo agora é uma necessidade em vez de um luxo.
A maioria (52%) dos passageiros brasileiros que tem experimentado Wi-Fi
de alta qualidade a bordo o valorizam mais do que entretenimento a bordo
ao escolher uma companhia aérea.
Com companhias aéreas em todos os mercados correndo para instalar ou
atualizar sua oferta de Wi-Fi, passageiros terão a opção de escolher uma
companhia aérea que ofereça banda larga de alta qualidade e, em breve,
virarão as costas às companhias aéreas que não oferecem este serviço.
Quase a metade dos entrevistados globalmente (44%) revelou que deixariam
de usar sua companhia aérea preferida durante o próximo ano caso essa
não passe a oferecer conectividade que os permita navegar online sem
interrupção.
A habilidade de conectar dispositivos pessoais como smartphones, laptops
e tablets agora situa-se entre as três primeiras prioridades de 40% dos
passageiros que tem experimentado Wi-Fi de alta qualidade quando
escolhem uma companhia aérea, atrás apenas do preço da passagem (53%) e
horário dos voos (44%).
Esta pesquisa reflete as respostas de 9 mil passageiros aéreos de 18
países da Europa, do Oriente Médio, da Ásia Pacífico, da América do
Norte e da América Latina. Esta é a maior pesquisa mundial do seu gênero.
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