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Demanda mundial por viagem aérea cresce
10% em abril
Demanda global por transporte aéreo de
cargas cresce 8,5% em abril
02/06/2017 -
17h11
(Da
assessoria da ABEAR)
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A demanda global por viagens aéreas domésticas e internacionais teve
aumento de 10,7% em abril, em relação ao mesmo mês do ano passado. De
acordo com a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA, na
sigla em inglês), foi o ritmo de crescimento mais rápido em seis anos.
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Rodrigo Zanette - 19/12/2015 |
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Cauda de aviões da TAM, Delta Air Lines e Air Canada.
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A
oferta de assentos, por sua vez, mostrou expansão de 7,1% na mesma base
de comparação. O fator de aproveitamento foi recorde para o mês de abril
ao se situar em 82%, alta de 2,7 pontos percentuais.
Nos quatro primeiros meses do ano, a demanda global por viagens aéreas
acumula expansão de 7,9%, em relação ao mesmo período de 2016. A oferta
de assentos acumula crescimento de 5,9% na mesma base de comparação. O
aproveitamento das aeronaves teve alta de 1,5 pontos percentuais, para
85%.
O mercado doméstico brasileiro registrou aumento de 3% em abril, diante
de igual mês do ano passado. A oferta teve crescimento de 2,2% na mesma
base de comparação. O aproveitamento se situou em 79,9%, alta de 0,6
ponto percentual. "O cenário político, no Brasil, continua extremamente
frágil, mas a recuperação econômica continua", avaliou a IATA por meio
do seu relatório.
Carga aérea
A demanda global por transporte
aéreo de cargas cresceu 8,5% em abril, em relação ao mesmo período do
ano passado, informou a IATA. A oferta de espaço nos aviões para esse
tipo de atividade teve alta de 3,9% na mesma comparação. O fator de
aproveitamento ficou em 45%, aumento de 1,9 ponto percentual.
De janeiro a abril, o transporte aéreo de cargas acumula crescimento de
9,3% no mundo, em relação ao mesmo período de 2016. A oferta acumula
aumento de 3% na mesma base de comparação, com aproveitamento de 44,4%.
A América Latina foi a única região com resultado negativo, ao registrar
queda de demanda de 1,9% em abril, diante de igual mês de 2016. A oferta
recuou 0,2% no mesmo período de comparação, com redução de 0,6 ponto
percentual no aproveitamento, para 33,3%.
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