Boeing registra resultado recorde para
o ano de 2017
Lucro operacional recorde de US$ 3 bilhões
com fluxo de caixa operacional de US$ 2,9 bilhões com forte desempenho
02/02/2018 -
11h50
(Da
assessoria da Boeing no Brasil)
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A Boeing Company informou uma receita de US$ 25,4 bilhões no quarto
trimestre, com lucro por ação GAAP de US$ 5,18 e lucro por ação (não-GAAP)
de US$ 4,80, refletindo entregas recordes e desempenho forte, além de
uma reforma tributária de US$ 1,74 por ação.
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Divulgação - Boeing |
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Decolagem do Boeing 787-10 Dreamliner de prefixo N528ZC.
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A receita foi de US$ 93,4 bilhões para o
ano completo, refletindo um mix de entregas com lucro por ação GAAP de
US$ 13,43 e lucro por ação principal (não-GAAP) de US$ 12,04, refletindo
uma execução forte e uma reforma tributária favorável.
"Em toda a Boeing, nossas equipes registraram um ano recorde de
desempenho financeiro e operacional, pois se concentraram na execução
disciplinada de programas de produção e desenvolvimento, no aumento de
serviços e na entrega de valor agregado para os clientes", disse o
presidente e CEO da Boeing, Dennis Muilenburg. "Esse desempenho permite
maiores investimentos em nosso pessoal e nossos negócios, e maior
retorno de caixa para os acionistas", complementou.
"Em 2017, entregamos os primeiros aviões 737 MAX, lançamos o 737 MAX 10
e completamos o primeiro voo do 787-10, ao mesmo tempo em que entregamos
mais aviões comerciais do que nunca. Fizemos o primeiro voo do KC-46
Tanker que será entregue para a Força Aérea dos Estados Unidos,
conquistamos um contrato inicial para o programa Ground Based Strategic
Deterrent e um contrato para fornecer 36 caças F-15 para o Qatar. Nós
lançamos a Boeing Global Services durante o ano, para oferecer maior
valor de ciclo de vida e registramos um crescimento que ultrapassou o
mercado", acrescentou Muilenburg.
"Nós nos posicionamos ativamente para mercados e crescimento futuros,
desenvolvendo novos produtos e serviços, investindo para criar
capacidades verticais, lançando a organização de inovação HorizonX e
trazendo novas capacidades, incluindo a aquisição da Aurora Flight
Sciences. Pensando no futuro, nossa equipe manterá o foco em vencer por
meio da inovação, gerando crescimento e produtividade e ampliando nossa
posição como a maior empresa aeroespacial do mundo, oferecendo o melhor
valor para nossos clientes, nossos colaboradores e nossos acionistas",
informou o executivo.
O Fluxo de caixa operacional no trimestre de US$ 2,9 bilhões foi
impulsionado pelo forte desempenho operacional. Durante o trimestre, a
empresa recomprou 6,7 milhões de ações por US$ 1,7 bilhão e pagou US$
800 milhões em dividendos. Para o ano completo, a empresa recomprou 46,1
milhões de ações por US$ 9,2 bilhões e pagou US$ 3,4 bilhões em
dividendos. Com base na forte geração de caixa e na confiança na
previsão da empresa, em dezembro, o conselho de administração aumentou o
dividendo trimestral por ação em 20% e substituiu o programa de recompra
de ações existente por uma nova autorização de US$ 18 bilhões. As
recompras de ações sob a nova autorização devem ser feitas nos próximos
24 a 30 meses.
O caixa e os investimentos em títulos e valores mobiliários totalizaram
US$ 10,0 bilhões, sem mudanças em relação ao início do trimestre. A
dívida foi de US$ 11,1 bilhões, comparado a US$ 10,8 bilhões no início
do trimestre.
A carteira de pedidos total da empresa no final do trimestre foi de US$
474 bilhões, um aumento em relação aos US$ 474 bilhões no início do
trimestre, e incluiu pedidos líquidos no trimestre de US$ 40 bilhões.
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