Lufthansa bate recorde de eficiência no
consumo de QAV
Consumo
de combustível caiu 4,5% para 3,68 litros por passageiro/100 quilômetros
13/06/2018 -
11h18
(Da
assessoria da Lufthansa no Brasil)
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O Grupo Lufthansa bateu um novo recorde de eficiência no consumo de
combustível (QAV - Querosene de Aviação). Em 2017, as aeronaves de
passageiros precisaram em média de 3,68 litros de querosene para
transportar um passageiro por 100 quilômetros.
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Divulgação - Lufthansa |
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Airbus A350-941 XWB, prefixo D-AIXA, da Lufthansa.
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Em
2016, eram necessários 3,85 litros. Isso representa um ganho de 4,5%,
comparando um ano em relação a outro. Como resultado, o Grupo Lufthansa
superou a meta da indústria da aviação de obter ganhos anuais de
eficiência de 1,5%. Todas as companhias aéreas que fazem parte do Grupo
contribuíram para esta conquista.
"Este é um resultado muito bem vindo dos nossos contínuos programas de
modernização da frota e eficiência. Para tornar nossas operações mais
ecologicamente corretas possível, vamos continuar a investir em
aeronaves econômicas, eficientes e silenciosas. Nós também queremos
assumir um papel de liderança na nossa indústria no importante segmento
da sustentabilidade", disse Carsten Spohr, Chairman do Conselho
Executivo e CEO da Deutsche Lufthansa AG, no prefácio do Relatório de
Sustentabilidade "Balance", publicado na semana passada.
O Grupo Lufthansa trabalha continuamente e sistematicamente para
aumentar a compatibilidade ambiental dos serviços oferecidos em todo
mundo. Em 2017, o grupo de aviação encomendou 29 novas aeronaves,
incluindo as altamente eficientes A350-900, A320neo e modelos Bombardier
C Series. Ao todo, o Grupo Lufthansa atualmente tem pedidos de
aproximadamente 190 aeronaves que devem ser entregues até 2025.
Além disso, os especialistas em eficiência de combustível implementaram
um total de 34 projetos de economia de combustível em 2017, o que
reduziu de maneira sustentável as emissões de CO2 em cerca de
64 mil toneladas. O total de querosene economizado foi de 25,5 milhões
de litros, o que equivale ao montante consumido por 250 voos
Munique-Nova York com o Airbus A350-900. O efeito financeiro positivo
destas medidas chegou a 7,7 milhões de euros (9 milhões de dólares).
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