Azul anuncia lucro líquido de R$ 117
milhões no 3º trimestre
Receita recorde de R$ 2,4 bilhões,
crescimento de 23% comparado com o 3T17
08/11/2018 -
16h08
(Da
assessoria da Azul)
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O resultado operacional da Azul foi de R$ 174,1 milhões, com
margem de 7,1%, mesmo com a desvalorização de 25,1% do real e o aumento
de 47% no preço do combustível por litro.
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Divulgação - Azul |
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Airbus A320-251n (SL),
prefixo
PR-YRS,
da Azul.
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Crescimento de 7,6% do EBITDAR, para R$
675,4 milhões e margem de 27,7%.
O lucro líquido totalizou R$ 116,6 milhões, comparado com R$ 199,2
milhões no 3T17.
Os passageiros transportados aumentaram em 20,2% frente a um aumento de
19,3% na capacidade, resultando em uma taxa de ocupação de 83,7%, 0,6
ponto percentual maior que o apresentado no 3T17.
Adicionalmente ao crescimento de dois dígitos na capacidade, o RASK
aumentou em 2,7% na comparação anual. Assumindo uma etapa média estável,
o RASK aumentou 8,0% versus o 3T17.
O CASK aumentou 8,7% considerando a intensa volatilidade cambial e o
forte aumento do combustível. O CASK ex-combustível reduziu 1,8%. Em uma
base com câmbio e combustível estáveis, o CASK teria reduzido 6,8%.
As despesas financeiras líquidas diminuíram em 9,4% para R$ 96,2 milhões
devido ao menor custo médio da dívida.
No final do 3T18, a liquidez da Azul foi de R$ 4,1 bilhões, aumento de
R$ 1,0 bilhão comparado com o 3T17, o que representa 46,2% da receita
dos últimos 12 meses.
A dívida total considerando o efeito do swap cambial reduziu R$ 99,6
milhões no trimestre, para R$ 3,5 bilhões, o que resulta em uma
alavancagem de 4,2x, considerando dívida líquida ajustada sobre EBITDAR.
A frota operacional da Azul contava com 120 aeronaves no final do
trimestre, incluindo 17 aeronaves da nova geração A320neo, que
representam 27% da capacidade. A utilização média da aeronave foi de
11,6 horas, um aumento de 10,5% ano contra ano.
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