Empresas de ground handling crescem
com voos regionais
Associação defende a livre
concorrência com empresas legais, não aventureiras, e uma postura ética
diante do mercado em expansão
24/07/2019 - 18h09
(Da
assessoria da ABESATA)
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A privatização dos aeroportos e a expectativa de crescimento do
transporte aéreo como um todo tem impulsionado o surgimento de empresas
de ground handling de pequeno porte, especialmente nas localidades mais
afastadas dos grandes centros. Dezenas de voos regionais foram
anunciados nas últimas semanas em todo país.
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Rodrigo Zanette - 02/11/2016 |
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Empresa árabe dnata, que opera no Brasil, é membro da ABESATA.
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São empresas que atendem companhias aéreas
e aeroportos nas demandas por serviços voltados para transporte de
bagagens, limpeza de aeronaves, inspeções de segurança, check-in,
abastecimento de aeronaves, transporte de superfície para tripulação e
passageiros, raio X, tanto de bagagem de mão como as despachadas,
manuseio de carga aérea, exportação e importação, entre outras
atividades.
A ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de
Transporte Aéreo) defende a livre concorrência com empresas legais, não
aventureiras, e uma postura ética diante do mercado em expansão. Em nova
fase de sua existência, a entidade tem motivado a sua Comissão de Ética
envolver, além da relação entre os provedores de serviços em solo (GSP),
ou seus clientes, quer sejam eles operadores aéreos ou operadores de
aeródromos.
Segundo dados da ABESATA, as empresas de serviços em solo ou Ground
Service Providers (GSP) respondem por 40% dos atendimentos em solo no
Brasil. A média mundial, segundo a IATA, é de 50% e, no comparativo com
maio de 2016 e dezembro de 2018, observa-se alta de 30% no segmento. Em
todo país, existem 120 empresas de ground handling, que, juntas, são
responsáveis por gerar mais de 42 mil empregos diretos.
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