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Receita da Boeing perde US$ 5,6 bilhões no 2º trimestre
Empresa continua a envolver reguladores e clientes globais no retorno seguro ao serviço do 737 MAX

25/07/2019 - 17h18
(
Da assessoria da Boeing no Brasil) -
A Boeing Company registrou receita de US$ 15,8 bilhões no segundo trimestre, prejuízo GAAP por ação de (US$ 5,21) e prejuízo por ação (Não-GAAP) de (US $ 5,82), refletindo o encargo do 737 MAX anunciado anteriormente (que reduziu a receita em US$ 5,6 bilhões e ganhos em US$ 8,74 por ação), bem como entregas do 737 menores parcialmente compensadas pelo maior volume de defesa e serviços. A Boeing registrou a fluxo de caixa operacional de US$ 600 milhões e pagou US$ 1,2 bilhão em dividendos.

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Divulgação - Boeing

  BOEING

 

Boeing 777-9X.
 
  

A orientação financeira para 2019 divulgada anteriormente não reflete os impactos do 737 MAX. Devido à incerteza do cronograma e das condições em torno do retorno ao serviço da frota do 737 MAX, novas orientações serão emitidas em uma data futura.

A Boeing está trabalhando em estreita colaboração com a FAA no processo que eles estabeleceram para certificar a atualização do software do 737 MAX, e colocar o MAX em operação novamente com segurança. Desenvolvimento e testes disciplinados estão em andamento e enviaremos o pacote final de software para a FAA assim que atendermos a todas as exigências de certificação.

As autoridades reguladoras determinarão o processo de certificação do software MAX e das atualizações de treinamento, bem como o momento para a suspensão da proibição de operação.

Fluxo de caixa operacional foi de US$ 600 milhões no trimestre, refletindo principalmente níveis menores de entregas e taxa de produção do 737, assim como o cronograma de recebimentos e despesas. Durante o trimestre, a empresa pagou US$ 1,2 bilhão em dividendos, refletindo um aumento de 20% nos dividendos por ação em comparação ao mesmo período do ano anterior.

O caixa e os investimentos em títulos e valores mobiliários totalizaram US$ 9,6 bilhões, ante US$ 7,7 bilhões no início do trimestre. A dívida foi de US$ 19,2 bilhões, um aumento em relação aos US$ 14,7 bilhões do início do trimestre, principalmente devido à emissão de novas dívidas.

A carteira total de pedidos da empresa no final do trimestre permaneceu saudável com US$ 474 bilhões e incluiu pedidos líquidos da ordem de US$ 9 bilhões.


Aviação comercial

A receita de aviões comerciais para o segundo trimestre foi de US$ 4,7 bilhões, refletindo o encargo do 737 MAX anunciado anteriormente e as entregas mais baixas do 737, parcialmente compensadas pelo mix favorável. No segundo trimestre, a Margem Operacional foi de (104,7%), refletindo o encargo do 737 MAX anunciado anteriormente e entregas mais baixas do 737 parcialmente compensadas por uma margem mais alta no programa 787.

Durante o trimestre, o segmento de Aviões Comerciais entregou 90 aviões, incluindo 42 787, e conquistou pedidos para dois cargueiros 777 para a DHL e seis cargueiros 767 para a FedEx. Os destaques do Paris Air Show incluíram uma carta de intenções da IAG para 200 aeronaves 737 MAX, bem como vários compromissos para aviões de fuselagem larga.

O programa 777X está progredindo bem e está na fase de testes pré-voo. Embora a empresa ainda tenha como meta o final de 2020 para a primeira entrega do 777X, há um risco significativo que este cronograma não seja cumprido, devido aos desafios no motor que estão atrasando o primeiro voo para o início de 2020

A carteira de pedidos de aviões comerciais permanece saudável com mais de 5.500 aviões avaliados em US$ 390 bilhões.
  

 
 
 
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