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Tripulantes da Avianca devem manter 60% das operações
Aeronautas anunciaram paralisação total por tempo indeterminado a partir das 6h de hoje

17/05/2019 - 12h04
(
Da assessoria do TST) -
A ministra Dora Maria da Costa, do TST (Tribunal Superior do Trabalho), determinou ao SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas) que mantenha no mínimo 60% dos associados empregados da Avianca (Oceanair Linhas Aéreas S/A, em recuperação judicial) nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo (SP), Santos Dumont, no Rio de Janeiro (RJ), Juscelino Kubitschek, em Brasília (DF), e Luiz Eduardo Magalhães, em Salvador (BA).

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Rodrigo Zanette - 03/03/2019

  AVIAÇÃOPAULISTA.COM
 

Airbus A319-115, prefixo PR-AVC, da Avianca Brasil taxiando no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP).
 
  

A decisão foi tomada em ação cautelar preparatória de dissídio coletivo ajuizada pela Avianca, diante da informação de que seus tripulantes deliberaram paralisar as atividades a partir das 6h de hoje, dia 17 de maio por tempo indeterminado.


Paralisação total

Na ação, a Avianca informou que, na segunda-feira, dia 13 de maio, havia sido notificada da paralisação, que teria como motivos a falta de diálogo e de negociação da empresa com o sindicato, os reiterados atrasos das verbas trabalhistas e o descumprimento de compromissos firmados para os pagamentos. Segundo a empresa, o SNA teria solicitado aos seus empregados que paralisassem totalmente os serviços, à exceção das decolagens com órgãos para transplantes ou enfermos a bordo.


No pedido de cautelar, a Avianca argumenta que, embora em recuperação judicial, vem desenvolvendo esforços para manter suas operações o mais próximo da normalidade possível e para regularizar o pagamento de salários e demais benefícios dos aeronautas. A paralisação total, a seu ver, prejudicaria o atendimento das reivindicações dos empregados e poderia resultar até mesmo na decretação de falência da empresa. Por isso, pedia que o TST determinasse a manutenção de 100% dos aeronautas em serviço e que o sindicato se abstivesse de medidas que criassem embaraços a empregados, clientes e prestadores de serviços nos aeroportos.


Situação caótica

No exame do pedido, a ministra Dora Costa observou que a Lei de Greve (Lei 7.783/1989) impõe limites ao exercício desse direito, sobretudo quando se trata de atividades essenciais, como as de transporte aéreo, cuja paralisação pode causar expressivos transtornos à coletividade. "É de conhecimento público a situação caótica instalada nos aeroportos em relação aos cancelamentos dos voos da Avianca, a qual se encontra em processo de recuperação judicial, e que poderia se agravar ainda mais com a paralisação total das aeronaves ainda operantes", assinalou.


Segurança dos voos

Por outro lado, a ministra ponderou que não há como desconsiderar que a razão para a deflagração da greve é o atraso das verbas trabalhistas e o descumprimento dos compromissos firmados para os respectivos pagamentos, agravados pelas atuais condições de trabalho e por notícias de dispensas efetuadas, aspectos que, a seu ver, acarretam mudanças das condições emocionais dos pilotos das aeronaves, levando ao comprometimento da segurança dos voos. "Essa circunstância impede que seja deferida integralmente a liminar, quanto ao contingente de aeronautas, nos moldes pleiteados", afirmou.


Acesso

Em relação ao acesso aos locais de trabalho e aos aeroportos, a ministra entendeu necessário o deferimento do pedido, considerando o direito à locomoção. Ela negou, no entanto, a pretensão da Avianca de que oficiais de justiça fiscalizem o cumprimento da decisão nos locais de operação, uma vez que a greve ainda não foi deflagrada.

De acordo com a decisão, o SNA deve se abster de promover atos que impeçam o acesso de empregados, clientes e prestadores de serviços às áreas do aeroporto, de manutenção e de apoio e de promover a interdição ou o bloqueio, total ou parcial, dos acessos aos aeroportos e ao saguão ou respectivos anexos. O sindicato também não deve adotar qualquer meio que possa impedir os empregados da Avianca de comparecer ao trabalho ou de exercer suas atividades e de praticar atos que possam causar constrangimento ou embaraço aos usuários do transporte aéreo que queiram obter informações nos balcões de atendimento da empresa.

A multa diária foi fixada em R$ 100 mil em relação a cada determinação descumprida.
  

 
 
 
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