TWOFLEX cria voo entre Jacarepaguá (RJ)
e Congonhas (SP)
Operação inédita entre Rio de
Janeiro e São Paulo, chamada de Ponte Barra, será com aeronaves Cessna
Grand Caravan, com início no dia 28 de outubro
11/09/2019 -
12h33
(Da
assessoria da TWOFLEX)
-
A TWOFLEX Aviação Inteligente Ltda., uma das principais empresas aéreas
a operar com aviões de médio porte no país, acaba de obter junto à ANAC
(Agência Nacional de Aviação Civil) autorização para operar uma conexão
aérea inédita batizada de Ponte Barra/Congonhas, do aeroporto de
Jacarepaguá (SBJR), localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, ao
aeroporto de Congonhas (CGH), em São Paulo.
Por conta da
capacidade operacional do Aeroporto de Jacarepaguá, a aeronave que será
utilizada nos trechos ligando as capitais será o Cessna Grand Caravan,
com capacidade para nove passageiros. Este modelo compõe a frota de 18
aeronaves da TWOFLEX.
Os voos da Ponte Barra, cuja base será no Aeroporto de Jacarepaguá,
terão duração de, aproximadamente, 1 hora e 15 minutos, e estão
previstos para começar no dia 28 de outubro próximo. Serão realizados de
segunda-feira a sexta-feira, com três horários de partida do Rio de
Janeiro e outros três de São Paulo.
Segundo registro da operação aérea da TWOFLEX na ANAC, a aeronave irá
decolar às 6h, às 10h50 e às 17h10 do Rio de Janeiro, e pousará às 7h15,
às 12h10 e às 18h30 em São Paulo, respectivamente. Já os trechos de
volta partirão de Congonhas às 7h45, 12h40 e 19h, com chegadas em
Jacarepaguá às 9h05, 14h e 20h10, respectivamente.
A TWOFLEX recentemente foi autorizada pela ANAC a operar na pista
auxiliar do aeroporto de Congonhas. Para estes voos, cada passageiro
poderá despachar bagagem com até 23 kg e embarcar com uma mala de mão
com até 10 kg.
Todos os procedimentos da ANAC serão cumpridos normalmente nos voos da
Ponte Barra e a expectativa é de que a ocupação média da aeronave seja
bem representativa. A capacidade de transporte é de 54 passageiros por
dia.
Com a criação da Ponte Barra, a TWOFLEX reafirma sua proposta de operar
no modelo americano denominado Essential Air Services (EAS), que liga os
principais aeroportos e grandes hubs a aeroportos de grandes centros
ainda não atendidos pela aviação comercial.
Cada trecho deve ser comercializado a partir de R$ 550,00 e as vendas
das passagens estão previstas para começar a partir da primeira semana
de outubro.
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