Copa
e
Wingo
operam
voos
de
ajuda
para
brasileiros
e
chilenos
Nessas operações, foram
transportados 234 brasileiros e residentes no Brasil
12/04/2020
-12h45
(Da assessoria da Copa Airlines no Brasil)
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A Copa Airlines e a Wingo, subsidiárias da Copa Holdings, continuam
unindo forças para a operação de três novos voos humanitários,
realizados na última sexta-feira, dia 10 de abril.
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Divulgação - Wingo |
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Copa Airlines e Wingo operam voos humanitários para levar cidadãos
brasileiros e chilenos de volta à seus países.
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Nessas operações, foram transportados 234 brasileiros e residentes no
Brasil, vindos de diferentes países da América Central e do Caribe para
São Paulo (Brasil) e 114 cidadãos e residentes chilenos no Chile, de
Caracas (Venezuela) para Santiago (Chile). Isso, depois de ser afetado
pelas restrições de voo de diferentes governos da região, para conter a
disseminação do Coronavírus em seus territórios.
O primeiro voo humanitário partiu
de Caracas na manhã do dia 10 de abril, via Bogotá (Colômbia), e pousou
em Santiago do Chile por volta das 19h (hora local). Enquanto isso, os
dois voos para São Paulo, que deixaram Bogotá nas primeiras horas de do
dia, cobriram duas regiões diferentes cada. O primeiro fez uma extensa
turnê por quatro países da América Central, enquanto o segundo fez dois
países do Caribe. Nos dois casos, os aviões da Wingo pegaram passageiros
brasileiros e aterrissaram em São Paulo por volta das 1h10 (hora local).
Esses três voos humanitários se juntam a outros 15 que Copa Airlines e
Wingo gerenciam e operam desde o dia 15 de março, em meio à crise do
COVID-19 que afeta a região e o mundo, transportando cerca de 2.300
passageiros da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Panamá, Peru,
República Dominicana e Venezuela de volta para suas casas.
"Continuaremos a fazer o possível para obter mais permissões das
autoridades dos diferentes países, para operar outros voos humanitários
como este e, além de outros esforços que estamos envidando, para poder
transportar mais passageiros de volta para casa com seus entes
queridos", disse Pedro Heilbron, CEO da Copa Airlines.
A Copa Airlines, ratificando seu compromisso de transportar seus
passageiros de volta para suas casas, também solicitou licenças para
realizar outros 28 voos humanitários, que infelizmente não foram
aprovados, devido a restrições de viagens e operações que diferentes
países decretaram em seus esforços para controlar a propagação do
Coronavírus em seus territórios.
"Mais uma vez, colocamos nossas aeronaves a serviço de nossos
passageiros e unimos forças com nossa companhia aérea irmã, Copa
Airlines, para trazer esses viajantes chilenos e brasileiros de volta
para casa", afirmou Carolina Cortizo, CEO da Wingo.
Copa Airlines e Wingo, como empresas responsáveis, implementaram para
esses voos todas as recomendações de higiene que a Organização Mundial
da Saúde e as autoridades nacionais e internacionais estabeleceram para
as companhias aéreas. Nesse sentido, eles reforçaram a proteção da
tripulação que se ofereceu para realizar esse voo, bem como a limpeza da
cabine e qualquer ponto de contato entre os passageiros e a tripulação.
Além dos esforços feitos até o momento com os vários governos da região,
a Copa Airlines fez vários esforços nas últimas semanas para localizar
viajantes que precisam ou estão interessados em retornar aos seus
países, dos quais já estão próximos. Um terço do total decidiu fazê-lo
nos voos especiais mencionados pela companhia aérea. Da mesma forma, a
Companhia tomou as providências necessárias para conseguir assentos em
voos de outras companhias aéreas e endossou os bilhetes para que seus
passageiros pudessem viajar para seus países.
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