Delta traz de volta mais voos pelo
Atlântico e pelo Pacífico
Clientes verão mais voos
transatlânticos e transpacíficos para os principais destinos de negócios
e lazer do mundo
26/08/2020 -10h51
(Da assessoria da Delta Air Lines no Brasil)
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Enquanto a Delta Air Lines trabalha para reiniciar o serviço em
alinhamento com a suspensão das restrições de viagens, a potencial
disponibilização de uma vacina e o retorno gradual da demanda, os
clientes verão mais voos transatlânticos e transpacíficos para os
principais destinos de negócios e de lazer nas temporadas de inverno
(fim de 2020 e primeiro trimestre de 2021) e no próximo verão do
Hemisfério Norte.
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Rodrigo Zanette - 10/09/2013 |
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Boeing
767-432ER, prefixo N843MH, da Delta Air Lines,
taxiando no aeroporto
de Cumbica, em Guarulhos (SP).
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Embora a companhia aérea espere que a recuperação do nível pré-COVID no
caso das rotas internacionais continue mais lenta em relação ao mercado
doméstico dos Estados Unidos, a Delta planeja adicionar mais de 50 voos
transoceânicos a partir do segundo trimestre de 2021 em comparação com a
programação oferecida no mesmo período de 2020.
A empresa concentrará sua força em seus principais mercados e, com o
apoio de seus parceiros, oferecerá aos viajantes uma ampla gama de
conexões a partir dos principais hubs.
"Embora obstáculos significativos na luta global contra a pandemia
continuem existindo, estamos prontos para conectar os clientes às outras
pessoas, lugares, oportunidades e experiências que desejam", disse Joe
Esposito, vice-presidente sênior de Planejamento de Rede. "Os
passageiros que voam internacionalmente vão encontrar uma frota
modernizada, equipada com nossos produtos de cabine mais recentes e uma
experiência de viagem que prioriza tanto sua saúde como a de nossos
funcionários, desde o check-in até a retirada de bagagem", complementou.
A companhia irá operar a programação ajustada com uma frota atualizada e
mais eficiente dos Airbus A350-900 e A330-900neo e com Boeing 767
repaginados, a serem usados após a retirada das aeronaves Boeing 777 no
fim de outubro de 2020.
Os clientes também podem contar com maior flexibilidade caso seus planos
mudem, já que a Delta estendeu sua isenção de taxa de alteração para
novos voos adquiridos até o dia 30 de setembro de 2020.
A programação da Delta permanece sujeita a alterações em virtude da
natureza evolutiva da COVID-19, demanda do cliente, regulamentos
governamentais de viagens e diretrizes de saúde federais. As datas
específicas de reinício podem variar para rotas suspensas anteriormente
em razão de restrições de viagem e outros requisitos operacionais. A
Delta tomará decisões sobre retomar o serviço adicional em outros
destinos em uma data posterior.
Em 2021, a Delta manterá sua presença global e seus investimentos em
Seattle (SEA), que continua sendo um aeroporto principal para viagens à
Ásia. O serviço diário contínuo no próximo ano de Sea-Tac para
Tóquio-Haneda (HND), Seul-Incheon (ICN), Pequim (BJS) e Xangai (PVG)
permitirá que os passageiros se conectem ainda mais na região por meio
dos parceiros da Delta: a Korean Air e a China Eastern.
Com a abertura das novas instalações de desembarque internacional em SEA,
a Delta oferecerá uma experiência totalmente renovada para clientes
locais e em conexão com acesso direto ou com um parceiro para mais de
95% dos mercados da Ásia. Os viajantes que partem de Seattle para
qualquer destino que a companhia atende na Ásia irão desfrutar de uma
vivência aprimorada a bordo de eficientes aeronaves de última geração,
que oferecem as premiadas suítes Delta One e a popular cabine Delta
Premium Select.
No hub do parceiro da Delta em ICN, os viajantes dos atuais voos da
companhia, que partem de Atlanta (ATL), Detroit (DTW) e Seattle, podem
se conectar com mais de 70 destinos em toda a Ásia por meio da parceira
Korean Air. Em abril de 2021, a Delta planeja retornar com o serviço
entre Minneapolis (MSP) e Seul-Incheon.
A Delta também continua comprometida com o mercado do Japão e, no
terceiro trimestre de 2021, oferecerá rotas de sete cidades dos Estados
Unidos para Haneda, o aeroporto mais próximo e conveniente de Tóquio.
Atualmente, a empresa aérea oferece até 14 voos semanais desde os
aeroportos de Atlanta, Detroit, Los Angeles (LAX) e Seattle. A partir de
dezembro de 2020, a Delta planeja adicionar voos até quatro vezes por
semana entre Haneda e Honolulu (HNL).
Entre os Estados Unidos e a China, a Delta está trabalhando em estreita
colaboração com o governo de ambos os países para aumentar o serviço em
resposta à alta demanda. No momento, a companhia opera quatro voos
semanais para Xangai (PVG), que partem de Detroit e Seattle. Sujeito à
aprovação, a empresa planeja aumentar o serviço entre esses destinos. No
terceiro trimestre de 2021, a Delta espera operar uma frequência diária
entre Xangai e Detroit, Seattle e Los Angeles, além de uma rota diária
que conecta Sea-Tac com o novo Aeroporto Daxing, em Pequim, o que também
está sujeito à aprovação do governo.
Para a Austrália, o plano é manter um mínimo de três voos por semana
entre Los Angeles e Sydney (SYD) antes de retomar o serviço diário em
2021. O serviço será oferecido a bordo de aeronaves Airbus 350-900 a
partir de novembro, que oferece mais luxo e conforto com a suíte Delta
One, a cabine Delta Premium Select, grande variedade de entretenimento a
bordo e espaço pessoal mais organizado.
Conforme as restrições de viagens são suspensas e a Delta começa a
restaurar sua rede global, a companhia planeja aumentar os voos no
mercado transatlântico entre o inverno de 2020-2021 e o verão de 2021 do
Hemisfério Norte.
Entre setembro e outubro, estarão de volta os serviços para vários dos
principais mercados de negócios e lazer, incluindo um aumento nas
operações no hub de Nova York (JFK).
Em setembro, a Delta irá retomar: Atlanta – Lagos (LOS), na Nigéria;
Boston – Londres-Heathrow (LHR); Nova York (JFK) – Acra (ACC), em Gana,
Nova York (JFK) – Barcelona (BCN); Nova York (JFK) – Madri (MAD); Nova
York (JFK) – Roma (FCO). Em outubro, a Delta acrescentará: Nova York
(JFK) – Bruxelas (BRU); Nova York (JFK) – Dublin (DUB); Nova York (JFK)
– Frankfurt (FRA); Nova York (JFK) – Zurique (ZRH); Seattle –
Paris-Charles de Gaulle (CDG). O serviço entre Boston e Paris retornará
em novembro.
Após a retomada do serviço nesse período, a Delta espera manter um
cronograma semelhante no Atlântico até o inverno de 2021 do Hemisfério
Norte.
No próximo verão do Hemisfério Norte, a Delta aumentará seus voos hub a
hub entre os Estados Unidos e a Europa, oferecendo serviço diário sem
escalas para Amsterdã (AMS), Paris e Londres (Heathrow) com saída de
Atlanta, Boston, Detroit, Nova York (JFK) e Minneapolis. De Seattle e
Salt Lake City, os clientes terão partidas diárias sem escalas para
Amsterdã e Paris. E o hub de LAX oferecerá serviço nonstop para Paris.
Essa expansão também marca o reinício do serviço transatlântico para Los
Angeles, Minneapolis e Salt Lake City.
Além disso, a Delta trará de volta a rota para Paris a partir de duas
cidades em que a empresa está focando, Cincinnati (CVG) e Raleigh-Durham
(RDU), bem como a frequência para Amsterdã desde Portland (PDX).
De AMS, CDG ou LHR, os clientes terão acesso a mais de 160 destinos em
toda a região por meio dos parceiros Virgin Atlantic e Air France-KLM.
A Delta continua comprometida em garantir que os viajantes se beneficiem
do fácil acesso a partir de seus hubs principais em ATL, BOS e JFK. No
próximo verão do Hemisfério Norte, aqueles que embarcarem pelo JFK terão
acesso direto a mais seis destinos sazonais muito procurados pelos
viajantes a lazer. De Atlanta, a Delta também retomará os voos para
cidades turísticas populares, como Barcelona, Dublin, Roma e Madri. O
serviço de Boston a Paris, Londres-Heathrow e Dublin se tornará diário.
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