Avião Solidário da LATAM transporta 400
agentes da saúde
Mais de 400 profissionais de saúde e
pessoas em tratamento médico foram transportadas por toda a América
Latina
11/06/2020 - 12h42
(Da assessoria da LATAM Airlines
Brasil)
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Em meio ao fechamento de fronteiras e às restrições adotadas pelos
países provocados pela crise da COVID-19, transportar pacientes,
profissionais de saúde, suprimentos médicos e remessas urgentes, como as
de células-tronco e órgãos para transplantes, tem sido o grande desafio
do programa Avião Solidário do Grupo LATAM Airlines.
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Divulgação - LATAM Airlines |
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Boeing 787-9 Dreamliner, prefixo CC-BGO, da LATAM
Airlines Chile.
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Graças ao empenho e
esforço das equipes em meio à pandemia, o Avião Solidário transportou
mais de 400 profissionais de saúde para atender às necessidades causadas
pela COVID-19. Possibilitou também a transferência de mais de 300
pessoas em tratamento médico para receber atendimento ou cirurgias de
emergência em toda a região. Além disso, pela primeira vez em sua
história, desembarcou na China para transportar suprimentos médicos,
incluindo máscaras e respiradores.
Nove anos após o seu lançamento, o Avião Solidário tornou-se um
transporte aéreo vital para atender às necessidades humanitárias e de
saúde na América Latina. "O Avião Solidário está ativo durante todo o
ano e hoje, mais do que nunca, voa para apoiar a região a enfrentar uma
das piores crises de saúde do mundo. Até o momento, transportamos mais
de 400 toneladas de suprimentos médicos, como máscaras faciais, testes
rápidos de COVID-19, ventiladores mecânicos, medicamentos, entre outros,
beneficiando o Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Argentina",
afirmou a chefe da Sustentabilidade do Grupo LATAM Airlines, Francisca
Arias.
Parte desses insumos vem da China. Mais de 60 horas de viagem e uma
equipe de 30 pessoas, entre o planejamento e a execução, participam da
preparação desses voos, o que representa um grande desafio para a
companhia aérea, que até reconfigurou duas de suas aeronaves Boeing (787
e 777), as mais modernas da frota, removendo parte dos assentos da
cabine para dar mais espaço à carga.
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