MInfra abre chamamento para a concessão
de 17 aeroportos
Interessados tem 60 dias para se
habilitarem para o processo. Leilão está previsto para 2022
09/10/2020 -10h46
(Da assessoria da
Ministério da Infraestrutura)
-
O Ministério da Infraestrutura (MInfra) lançou hoje, dia 9 de outubro, o
Chamamento Público para a apresentação de projetos, levantamentos,
investigações e estudos técnicos que subsidiem a modelagem das
concessões para expansão, exploração e manutenção de 17 aeroportos. A 7ª
rodada de concessões está dividida em três blocos.
São eles:
Bloco RJ/MG: aeroporto Santos Dumont e aeroporto de Jacarepaguá, ambos
no Rio de Janeiro (RJ), aeroporto de Uberlândia, aeroporto de Montes
Claros e aeroporto de Uberaba (MG).
Bloco Norte II: aeroporto de Belém, aeroporto de Santarém, aeroporto de
Marabá, aeroporto de Carajás e o aeroporto de Altamira (PA), e o
aeroporto de Macapá (AP).
Bloco SP/MS: aeroporto de Congonhas e aeroporto Campo de Marte, em São
Paulo, e aeroporto de São José dos Campos (SP), aeroporto de Campo
Grande, aeroporto de Corumbá e o aeroporto de Ponta Porã (MS).
As empresas interessadas em realizar os estudos tem 60 dias para pedir
habilitação e, após a publicação do termo de autorização, outros 180
dias para a entrega dos estudos. O leilão da sétima rodada está previsto
para 2022.
"A sétima rodada será a conclusão do compromisso de repassar os
aeroportos da Infraero para a iniciativa privada. Sem modéstia, o
processo de concessão feito pelo Governo Federal é avaliado como um dos
mais modernos e atualizados do mundo", avaliou Ronei Glanzmann,
secretário nacional de aviação civil. "Já temos operadores de diversos
países e esperamos novos investidores", complementou.
As empresas interessadas em realizar os estudos tem 60 dias para pedir
habilitação e, após a publicação do termo de autorização, outros 180
dias para a entrega dos estudos. O leilão da sétima rodada está previsto
para o primeiro semestre de 2022.
"A última rodada é a mais aguardada por ter os aeroportos de Congonhas e
Santos Dumont e, por isso, esperamos um número maior de interessados
tanto para os estudos como para o leilão. Mas são dois grandes desafios
para a engenharia por conta da falta de espaço nos centros urbanos",
afirmou o secretário.
|