GRU
Airport
busca
parceiros
para
construir
galpões
logísticos
Empresas selecionadas poderão ocupar
uma área de 65 mil m2, dividida em quatro partes
01/02/2021 -
15h53
(Da assessoria da GRU Airport)
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A GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto de Cumbica, em
Guarulhos (SP), está com oportunidade de investimento logístico em um
dos maiores terminais de cargas do Brasil.
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Rodrigo Zanette - 04/07/2013 |
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Boeing 767-316FER, prefixo PR-ABB,
da TAM Cargo (ABSA Cargo Airline), estacionado no aeroporto
de Cumbica, em Guarulhos (SP).
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A concessionária busca investidores interessados na construção e
comercialização de galpões no Terminal de Cargas (TECA). As empresas
selecionadas poderão ocupar uma área de 65 mil m2, dividida
em quatro partes, com oportunidades de negócio para armazéns de carga
dentro da zona primária do aeroporto e com acesso direto ao pátio de
aeronaves.
O Terminal de Cargas do aeroporto de Guarulhos, administrado pela GRU
Airport, é o maior complexo aeroportuário do Brasil sendo coberto por
uma área de 99 mil m2. Mesmo diante de um cenário
extremamente desafiador, movimentou em 2020 cerca de 208 mil toneladas
entre importação e exportação. O crescimento de 29% no número de
cargueiros foi essencial para esta marca.
Entre os itens mais transportados nesse período estão fármacos, partes e
peças automotivas, têxtil, alimentos, maquinários, peças aeronáuticas e
devido a sua malha aérea e conectividade, o aeroporto também vem se
destacando na distribuição do comércio eletrônico.
O terminal, foi a principal porta de entrada para cargas farmacêuticas
no Brasil, especialmente aquelas dedicadas ao combate da pandemia da
COVID-19, resultando no aumento de 6 pontos percentuais no Market share
do segmento que partiu de 50% em 2019 para 56% no período de janeiro a
novembro de 2020.
Além disso, a localização na região metropolitana de Guarulhos favorece
o acesso a importantes rodovias que ligam o aeroporto a todo o país, e a
oferta de voos diários, garante maior eficiência e agilidade no
transporte das cargas.
O complexo logístico, que já possui
a certificação CEIV Pharma (Center of Excellence for Independent
Validators) da IATA, está atuando para obter, em 2021, as certificações
OEA (Operador Econômico Autorizado) da Receita Federal e CBPDA
(Certificado de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem) da ANVISA,
que confirmarão os altos índices de segurança e boas práticas no
manuseio de produtos farmacêuticos no terminal.
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