LATAM retoma crescimento no Brasil
e prevê contratações
Chegada de novas aeronaves,
aumento da malha no mercado interno e contratação de tripulantes são
movimentos em linha com a visão mais otimista da companhia para os
próximos meses
25/05/2021 -
22h27
(Da assessoria da LATAM Airlines Brasil)
-
A LATAM Airlines Brasil se prepara para acompanhar a retomada da
economia, mesmo ainda em um patamar abaixo do nível pré-pandemia, mas
que apresenta sinais de recuperação. A procura por viagens aéreas dentro
do Brasil vem aumentando gradualmente com a expectativa da celeridade no
processo de vacinação no País.
Diante deste cenário
que traz um pouco mais de otimismo, a empresa está fazendo alguns
movimentos importantes. O primeiro é a recuperação da sua malha aérea no
mercado interno com projeção de operar em torno de 90% até dezembro de
2021. A empresa está operando 49% do que operava no mesmo mês em 2019.
Essa projeção é superior à de abril deste ano, quando a companhia operou
38%.
Nesta sequência, a empresa prevê a contratação de 750 pilotos e
comissários até o final do ano. Adicionalmente, estão chegando ao Brasil
sete Airbus A320 para fortalecer a malha doméstica. Paralelamente, o
Grupo acaba de anunciar um plano agressivo de crescimento da frota de
cargueiros na região como um todo, passando de 11 a 21 aeronaves 767
dedicadas à carga.
"Já estamos operando todos os destinos que operávamos na pré-pandemia a
partir do aeroporto internacional de Guarulhos e estamos voltando com
algumas rotas a partir de Congonhas. Adicionalmente, temos programado
novos destinos que lançaremos em breve. Em maio, iremos operar 250 voos
diários e para julho programamos operar em torno de 400 voos diários",
comentou Jerome Cadier, CEO da LATAM Airlines Brasil.
"No mercado internacional, seguimos confiantes na abertura das
fronteiras com o processo avançado de imunização tanto nos EUA quanto na
Europa'', complementou Cadier.
Outro movimento também impulsionado pela tendência de melhora do mercado
é a decisão da empresa de findar o codeshare no Brasil com a Azul,
anunciada hoje, dia 25 de maio, e que se efetivará dentro de 90 dias, no
dia 22 de agosto de 2021.
Frente a este cenário, o acordo passa a ter menos relevância, uma vez
que as malhas aéreas se recompõem e alcançam níveis próximos do período
pré-pandemia, possibilitando assim que as empresas tenham melhores
condições para voltarem a vender seus próprios voos.
"Este acordo de codeshare foi uma alternativa identificada pelas duas
empresas para enfrentar a queda de vendas e redução de malha aérea
durante o auge da pandemia. Com a perspectiva de melhoria, não há mais
sentido. Além disso, tanto a expansão quanto o volume de passageiros que
se beneficiam deste acordo ficaram aquém das expectativas iniciais da
LATAM durante o ano de 2021", finalizou Cadier.
A dissolução deste acordo está alinhada entre ambas as empresas e não
trará qualquer impacto aos passageiros. O acordo também inclui acúmulo
recíproco de pontos nos programas LATAM Pass e TudoAzul.
|