Grupo LATAM tem melhor desempenho em sustentabilidade
Neste ano, grupo lançou sua estratégia de sustentabilidade, que tem como
meta eliminar o plástico de uso único até 2023, ser zero resíduos para
aterro até 2027 e carbono neutro até 2050
22/11/2021 - 18h30
(Da assessoria da LATAM)
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O LATAM Airlines Group obteve o quarto lugar mundial na Avaliação de
Sustentabilidade Corporativa da Standard & Poor's e se tornou a
companhia aérea com melhor desempenho em sustentabilidade nos
continentes americano e europeu, de acordo com os resultados mais
recentes publicados em 12 de novembro de 2021.
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Rodrigo Zanette - 02/11/2016 |
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Airbus A320-214,
prefixo PR-MHX, da LATAM Airlines Brasil, decolando do aeroporto de
Cumbica, em Guarulhos (SP).
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Desde
1999, a CSA (Avaliação de Sustentabilidade Corporativa) e a colaboração
com o índice S&P Dow Jones têm sido usadas como principal referência
global de sustentabilidade.
Neste ano, mais de 10.000 empresas foram avaliadas em três dimensões:
ambiental, social e governança.
"O resultado obtido é uma notícia muito boa que nos anima e mostra que
estamos no caminho certo, mas não é suficiente. Não podemos pensar em
uma LATAM no futuro que não acompanhe o desenvolvimento de nossos
ecossistemas e comunidades. Continuaremos trabalhando para ser a
contribuição econômica, social e ambiental que aspiramos ser nos países
onde operamos", afirma Roberto Alvo, CEO do Grupo LATAM.
Neste ano, o grupo lançou a sua estratégia de sustentabilidade baseada
em três pilares: Mudanças Climáticas, Economia Circular e Valor
Compartilhado, reforçando o seu compromisso com a proteção dos
ecossistemas estratégicos da América do Sul, e a migração para um modelo
de zero resíduos para aterros sanitários, além de colocar à disposição a
sua conectividade em benefício das comunidades do continente. As ações
estratégicas foram desenhadas em colaboração com especialistas e
organizações ambientais de todo o continente e buscam tornar o grupo
carbono neutro até 2050.
Mudanças climáticas
O grupo buscará reduzir as suas emissões por meio da incorporação de
combustíveis sustentáveis e novas tecnologias de aviação que estarão
disponíveis a partir de 2035. Além disso, promoverá um programa que
proporcionará aos passageiros, clientes corporativos e de carga a opção
de compensar as emissões de CO2
das suas viagens, por meio do apoio de projetos icônicos no continente
e, como parte da sua proposta de valor, a LATAM também compensará a
mesma quantidade de toneladas de CO2.
Em linha com o seu objetivo de contribuir com a proteção e recuperação
de ecossistemas, a companhia anunciou recentemente o primeiro projeto de
conservação para avançar na neutralidade de carbono: o CO2BIO. Uma
iniciativa que vai conservar 200 mil hectares de cerrado alagado,
habitat de mais de 2.200 espécies e que tem potencial para capturar até
2,8 milhões de toneladas de CO2
até 2025.
Economia circular
A LATAM também está comprometida em promover uma cultura de eliminação,
redução, reutilização e reciclagem em toda a sua operação para chegar a
2027 como um grupo que gera zero resíduos para aterros.
Os plásticos de uso único serão eliminados até 2023 e, atualmente, estão
sendo implantadas ações de reciclagem como o programa Recicle sua Viagem
(separação de resíduos gerados a bordo como alumínio, vidro e plástico),
além do programa de reciclagem de uniformes para utilizá-los como
matéria-prima em novos produtos.
Valor compartilhado
Por fim, o grupo ampliará a sua capacidade de transporte de cargas e
pessoas em situações de emergência em saúde, desastres naturais e de
cuidado com o meio ambiente. É neste contexto que atua o programa Avião
Solidário, que colabora com as comunidades por meio de parcerias,
oferecendo a expertise da companhia de forma gratuita, incluindo a sua
infraestrutura, conectividade e agilidade no transporte de passageiros e
cargas.
Desde o início da pandemia de Covid-19 até o momento, e considerando
todas as afiliadas do Grupo LATAM, o programa foi responsável pelo
transporte gratuito de mais de 165 milhões de vacinas, mais de um milhão
de toneladas de cargas de suprimentos médicos, 3.233 profissionais de
saúde e mais de 1.800 órgãos e tecidos.
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