Mais duas empresas de handling recebem
certificação
Com isso, já são seis as
empresas de serviços auxiliares certificadas no Brasil
16/09/2022 -
9h01
(Da assessoria da ABESATA)
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Mais duas empresas de serviços de ground handling foram certificadas e
receberam o Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares ao
Transporte Aéreo - CRES na semana passada. A RP e a InSolo agora também
passam a contar com o selo de qualidade que foi lançado pela ABESATA
(Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte
Aéreo) em junho passado. Já foram certificadas também até agora dnata,
Orbital, Proair e Swissport.
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Divulgação - ABESATA |
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Mais duas
empresas de handling recebem o CRES, a certificação de regularidade do
setor.
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Valter Zonato, presidente da RP, recebeu o
certificado das mãos de Daniel Pitelle, na sede da Abesata e disse que
estava muito feliz com o selo de qualidade. "Todos nós na RP trabalhamos
no mesmo diapasão, no que se refere à segurança e boa prestação de
serviços, e eu sou um dos porta-vozes desse conceito", disse Zonato,
durante a solenidade.
Alessandro Marques, da InSolo, recebeu a certificação virtualmente e
ressaltou que é importante que as companhias aéreas e aeroportos
prestigiem a iniciativa da indústria do transporte aéreo de criar a
certificação.
Atualmente temos 6 empresas certificadas, que juntas atendem um total de
37 aeroportos pelo país. Estão hoje em processo de certificação mais
três ESATAS. Até o final de 2022 o CRES deve estar presente em cerca de
50 aeroportos pelo Brasil.
De acordo com Ricardo Miguel, presidente da ABESATA, o objetivo do CRES
é auxiliar empresas aéreas e aeroportos na hora de contratar serviços em
solo, evitando a seleção de empresas não habilitadas ou em má situação
financeira, o que pode resultar em enormes passivos, como já aconteceu
no passado.
"Quando uma empresa auxiliar de transporte aéreo vem a fechar as portas
ou ferir direitos trabalhistas ela atinge não só seu cliente ou seu
colaborador mas sim todo o setor, pois tal qual um acidente aéreo, os
custos indiretos são maiores do que o direto", afirmou Miguel.
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