Rede VOA assina acordo com ABESATA em
aeroportos
Entidade passa a firmar
acordos com aeroportos para a valorização das empresas certificadas na
hora de contratar
25/05/2023
-14h24
(Das assessorias da Rede VOA e ABESATA)
-
A Rede Voa, concessionária de 16 aeroportos no Estado de São Paulo, e a
ABESATA (Associação Brasileira das Empresas Auxiliares de Transporte
Aéreo) assinaram hoje (25.05) um acordo de parceria para a valorização
das empresas de serviços em solo (ground handling) certificadas. O CRES
(Certificado de Regularidade das Empresas em Solo) foi criado há um ano
e tem 11 empresas certificadas com presença em mais de 60% dos
aeroportos brasileiros.
__ |
Rodrigo Zanette - 02/11/2016 |
|
|
|
Empresa árabe dnata, que opera no Brasil, é membro da
ABESATA.
|
O segmento de ground handling é atendido
basicamente por empresas especializadas que prestam serviços para
companhia aérea, táxi aéreo, aviação executiva e aeroportos nos
segmentos de transporte de passageiros, check-in, manuseio de carga
aérea e bagagem, movimentação, limpeza e desinfecção de aeronaves,
inspeção e segurança contra atos de terrorismo e outros.
No mundo todo são empresas especializadas que prestam serviços que
operadores aéreos e aeroportos possam se concentrar na atividade-fim. O
uso dessas empresas também permite uma redução importante de custos para
companhias aéreas que teriam que manter um time de colaboradores grande
para atender um ou dois voos por dia, dependendo da localidade.
Na oportunidade, Marcel Moure, CEO da Rede Voa, apresentou o projeto de
investimentos nos 16 aeroportos da rede e falou aos diretores, CEOs e
gerentes das empresas de serviços em solo sobre as necessidades de cada
uma das unidades na área de ground handling.
"Queremos que prestem serviços nos aeroportos por nós administrados
empresas de alto padrão de qualidade, que possam garantir aos
passageiros a melhor experiência em solo, por isso estamos trabalhando
em parceria com a ABESATA nesse movimento", disse Moure.
"O objetivo do selo de qualidade é ajudar operadores de aeródromos e
companhias aéreas na hora de contratar serviços de ground handling, mas
um ano depois nos surpreendemos com a resposta do mercado e dos órgãos
reguladores. O CRES é um sucesso, usado como exemplo de regulação
responsiva adotada pelo Brasil", afirmou o presidente da ABESATA,
Ricardo Aparecido Miguel.
|