Jatos E190-E2 e E195-E2 obtêm
certificação em Cingapura
Scoot, companhia aérea low-cost
subsidiária da Singapore Airlines, deverá operar o E190-E2 a partir de
2024
17/11/2023 - 18h01
(Da assessoria da Embraer)
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Os jatos E190-E2 e E195-E2 obtiveram a certificação de tipo da
Autoridade de Aviação Civil de Cingapura (CAAS). As aeronaves são as
mais silenciosas e eficientes em consumo de combustível no mundo em sua
categoria. A Scoot, companhia aérea low-cost subsidiária da Singapore
Airlines, deverá operar o E190-E2 a partir de 2024.
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Divulgação - Embraer |
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Primeiro Embraer 190 E2, prefixo PR-ZEY.
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Os jatos E190-E2 e E195-E2 já foram
certificados entre 2018 e 2019 por três importantes autoridades da
aviação civil internacional, FAA (EUA), EASA (Europa) e ANAC (Brasil).
Os jatos E190-E2 e E195-E2 foram projetados com base nas 20 milhões de
horas de experiência acumuladas com a primeira geração de E-Jets,
garantindo que as aeronaves E2 sejam modernas e avançadas, além de
manter a maturidade e a confiabilidade das aeronaves da geração
anterior. A primeira geração de E-Jets representa um dos programas de
aviação comercial mais bem-sucedidos na indústria, operando atualmente
em mais de 80 companhias aéreas de mais de 50 países.
Recentemente, a Embraer e a CAE anunciaram a inauguração de um novo e
avançado simulador de voo completo (FFS, na sigla em inglês) em
Singapura, além de um programa de treinamento de pilotos com início no
final do ano. O FFS estará localizado no Centro de Treinamento de Voo da
CAE, que integra o Centro de Treinamento SIA.
Acordo de aeronaves civis da OMC
A Embraer recebe com entusiasmo a entrada do Brasil no Acordo sobre
Comércio de Aeronaves Civis (TCA, na sigla em inglês) da OMC
(Organização Mundial do Comércio). A acessão ao acordo foi formalizada
hoje, dia 17 de novembro, em cerimônia na sede da OMC, em Genebra
(Suíça).
O TCA trará maior previsibilidade e segurança jurídica de acesso a
mercados para as empresas aeroespaciais brasileiras, já que estabelece
regras para o comércio internacional de aeronaves civis. O acordo também
consolida em zero os impostos de importação para aeronaves, suas partes
e peças, prevenindo que eventuais barreiras tarifárias possam ser
impostas para importações no setor entre os países signatários.
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