Transporte aéreo internacional bate
recorde no Brasil
Fluxo é o melhor da série
histórica para o mês, com crescimento de 15,2% em relação a janeiro de
2024
20/02/2025 -
15h37
(Da assessoria da ANAC)
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O fluxo de passageiros do mercado internacional de aviação civil no
Brasil registrou, pelo nono mês seguido, a melhor movimentação em
janeiro desde o início da série histórica. No mês de janeiro de 2025,
passaram pelos aeroportos brasileiros 2,7 milhões de passageiros com
bilhetes marcados em voos internacionais, recorde de movimentação para o
mês e maior quantitativo em um mês desde janeiro de 2000. Foi um
crescimento de 15,2% em relação a janeiro de 2024.
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Rodrigo Zanette - 02/01/2020 |
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Área de embarque do terminal de passageiros do Aeroporto
de Florianópolis (SC).
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A carga aérea internacional também
registrou resultados positivos: foram movimentadas 65,1 mil toneladas,
6,9% acima da tonelagem processada em janeiro de 2024. A demanda
internacional, medida em RPK (passageiros por quilômetros
transportados), cresceu 13,1% em relação a janeiro de 2024, ao passo que
a oferta, medida em ASK (assentos por quilômetros oferecidos), registrou
alta de 13,7% na mesma base de comparação.
Mercado doméstico
A tendência de crescimento também foi registrada no mercado doméstico:
foram movimentados 8,6 milhões de passageiros em voos domésticos,
resultado 5,3% acima do registrado em janeiro de 2024. Na carga aérea
doméstica, foram processadas 37,2 mil toneladas, crescimento de 4,2% em
relação a janeiro do ano anterior.
A demanda doméstica cresceu 7% em comparação com janeiro de 2024,
enquanto a oferta registrou crescimento de 7,4% na mesma base de
comparação.
Em janeiro, a LATAM manteve a liderança do mercado doméstico brasileiro
com 37,9% de participação, seguido por GOL com 31,1%, Azul com 30,6% e
VOEPASS com 0,3%.
Total
O fluxo somado nos voos domésticos e internacionais em janeiro de 2025
alcançou 11,3 milhões de passageiros, 7,5% acima do registrado em
janeiro de 2024. A movimentação de cargas totalizou 102,2 mil toneladas,
com um crescimento de 5,9% em relação a janeiro do ano anterior. A
demanda e a oferta registraram aumentos respectivos de 10,6% e 11,1% em
comparação com janeiro de 2024.
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